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Car Culture Zero a 300

A vitória de Sergio Pérez, George Russell e os erros da Mercedes, novos prazos para renovação da CNH e mais

Bom dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco!

O Zero a 300 é um oferecimento do , o site de compra e venda de veículos do Bradesco Financiamentos. Nesta parceria, o FlatOut também apresentará avaliações de diversos carros no canal de YouTube do Autoline – então, (e não esqueça de ativar o sininho)!

 

Novos prazos para renovação de CNH vencida em 2020 são divulgados

O Denatran divulgou os novos prazos para renovação da CNH, válidos para carteiras que venceram em 2020. Os prazos anteriores estavam congelados por conta da resolução nº 782 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que determinava a interrupção dos procedimentos de renovação por parte órgãos do Sistema Nacional trânsito em decorrência da pandemia de coronavírus.

Com a resolução revogada, os motoristas cuja CNH venceu em 2020 terão a validade do documento prorrogada em um ano. Desta forma, aqueles que tiveram a CNH vencida em janeiro de 2020 terão de renová-la entre os dias 1º e 31 de janeiro de 2021; os que tiveram a carteira vencida em fevereiro de 2020 poderão renová-la entre 1º e 28 de fevereiro de 2021, e assim por diante – até chegar aos motoristas cuja CNH vence neste mês de dezembro, que deverão renová-la entre 1º e 31 de dezembro de 2021.

 

Sergio Perez vence GP de Sakhir; George Russell é “sabotado” por erros da Mercedes

O Grande Prêmio do Sakhir, realizado no último domingo (6), era uma corrida que prometia surpresas – sem Lewis Hamilton na Mercedes-Benz, o caminho estava aberto para que seu substituto, George Russell, mostrasse a que veio. Russell correu pela Williams neste ano e, embora estivesse naquele que provavelmente é o pior carro do grid, conseguiu resultados surpreendentes levando em conta as limitações da Williams.

Já nos treinos de classificação o jovem britânico de 22 anos mostrou que não estava para brincadeiras e conseguiu a segunda posição com 0:53,403 na Q3 – apenas 0,026 segundo mais lento que o colega de equipe Valtteri Bottas, que virou 0:53,377. Parecia um claro sinal de como a corrida terminaria… mas não.

O vencedor foi Sérgio Perez, da Racing Point, que disputava seu 190º GP desde a estreia na Fórmula 1. Perez, que largara em quinto, teve contato com Max Verstappen e Charles Leclerc durante a briga por posições logo no início da corrida, o que resultou em uma relargada. Nesta relargada, Perez acabou ficando na última posição, mas conseguiu chegar ao top 10 antes da primeira leva de paradas nos boxes. Ao mesmo tempo, George Russell tomava a ponta, com uma pequena vantagem sobre o colega Bottas, que vinha na segunda posição.

Durante as paradas, Russell aproveitou para ampliar sua vantagem sobre Bottas, chegando ficar oito segundos na frente. Enquanto isto, Perez seguia ganhando posições, entrando para os cinco primeiros.

Faltando 25 voltas para o final da corrida, Jack Aitken – que, em um golpe de ironia, foi o substituto de Russell na Williams – rodou e forçou a entrada do safety car na pista. A Mercedes então aproveitou para colocar seus dois pilotos nos boxes para trocar os pneus. E foi a partir daí que tudo desandou.

Naquilo que Toto Wolff chamou de “uma m*rda colossal”, o pit stop de Bottas levou 27 segundos porque os mecânicos não conseguiam colocar o pneu dianteiro esquerdo da forma correta. O pit stop de Russell também sofreu um leve atraso, mas o pior ainda estava por vir: já na pista, Russell foi chamado de volta aos boxes pois a equipe se deu conta de que havia colocado os pneus velhos de Bottas em seu carro – o que é passível de desclassificação.

Nesta dança, Bottas e Russell acabaram caindo algumas posições – Russell retornou à corrida em quinto após uma nova relargada. Ele ainda conseguiu recuperar o ritmo e se aproximava de Perez (que àquela altura estava na ponta) quando, faltando oito voltas para o final, foi comunicado pelo rádio de que havia um vazamento em um de seus pneus traseiros e ele deveria voltar para os boxes. Foi o último prego no caixão de sua corrida, pois ao retornar para a pista Russell havia caído várias posições. Ele ainda conseguiu se recuperar e terminar a prova em nono, enquanto Bottas foi o oitavo.

Russell chorava quanto cruzou a linha de chegada, e é compreensível. A festa foi de Sérgio Perez, que além de sua primeira vitória, ainda deu à Racing Point seu primeiro triunfo desde o GP do Brasil de 2003, quando a equipe ainda se chamava Jordan F1. Respeitosamente, George Russell cumprimentou Perez pela vitória, dizendo que ele era totalmente merecedor.

Toto Wolff assumiu a culpa em nome da equipe e não mediu palavras – após falar sobre a “m*rda colossal” da equipe, os repórteres da transmissão pediram para que ele abrandasse o tom.

Por ora, trata-se de uma derrota amarga para Russell, que teve a chance de uma vida arruinada por um erro da equipe. Ainda não há certeza se Lewis Hamilton correrá no Grande Prêmio de Abu Dhabi, no próximo dia 13 de dezembro – o piloto aguarda os resultados de novos exames médicos. Se Hamilton estiver livre da COVID-19, ele retornará a seu posto e Russell terá de encerrar a temporada com a Williams.

 

Toyota Prius pode sair de linha no Brasil em breve

A Toyota pode encerrar as vendas do Prius no Brasil em breve. , o híbrido lançado em 2013 já não é mais importado do Japão, e as concessionárias estão trabalhando com o final do estoque.

A publicação diz que algumas concessionárias já não recebem o Prius há tempos, enquanto outras ainda o vendem – mas apenas sob encomenda.

Invariavelmente, as revendas oferecem o Toyota Corolla Hybrid como alternativa. E é bem possível que tenha sido justamente a concorrência interna gerada pela versão híbrida do Corolla que causou o declínio nas vendas do Prius: em 2018, foram emplacadas 2.466 unidades; em 2019 foram 853 carros; e até agora apenas 53 exemplares em 2020.

De acordo com o Autos Segredos, a Toyota diz que o Prius segue em oferta no mercado.

 

Goodwood Festival of Speed retornará em 2021

Com o panorama em relação à pandemia tornando-se mais otimista no resto do mundo, começam a ser remarcados os eventos automobilísticos. A casa de Goodwood, no Reino Unido, anunciou hoje (7) que o Festival of Speed retornará no ano que vem.

O Goodwood Festival of Speed está marcado para os dias 8 a 11 de julho de 2021, com o tema The Maestros – Motorsport’s Great All-Rounders – ou seja, a edição será dedicada aos pilotos que tiveram desempenho excelente em diferentes categorias. Tanto que o homenageado da vez será Mario Andretti, campeão de Fórmula 1 de 1978 que é um dos três pilotos do mundo a vencer corridas na F1, na Indy, no WRC e na Nascar. Ele também é o único na história a ter vencido a Indy 500, a Daytona 500 e o campeonato mundial de Fórmula 1. Mario Andretti já estava escalado para a edição de 2020 mas, como ela não aconteceu, sua participação foi transferida para 2021.

Fora o Festival of Speed, o Goodwood Revival também voltará, com a edição 2021 marcada para os dias 17 a 19 de setembro. Já o Goodwood Members Meeting, evento mais restrito, com foco em disputas no Goodwood Motor Circuit, acontecerá nos dias 15 e 16 de maio.

 

Haynes Manual deixará de ganhar novos volumes impressos

O Haynes Manual é o melhor amigo de quem gosta de se se sujar de graxa – centenas de modelos têm volumes dedicados a eles, trazendo informações detalhadas sobre cada um dos sistemas do carro, ilustrações e diagramas, além de instruções para diversos reparos.

Todos os anos novos modelos recebem suas edições, mas a partir de agora haverá uma mudança: elas serão apenas digitais. Os manuais que já estão em catálogo continuarão sendo impressos, mas os novos volumes só poderão ser obtidos por download.

A própria empresa divulgou a novidade no Twitter, esclarecendo boatos de que os manuais deixariam de ser impressos.

A Haynes também diz que, na verdade, a notícia representa um recomeço. “Abraçando a filosofia de John Haynes, estamos neste momento no processo de criar um novo produto relacionado à manutenção e reparo que cobre cerca de 95% das marcas e modelos de carros – um aumento de 40% em relação à cobertura do manual atual”, afirma a empresa no comunicado postado em suas redes.

Para os brasileiros, a migração dos manuais Haynes para o mundo digital é uma boa notícia: com os downloads, poderemos comprá-los sem a burocracia das importações.