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Tanto é que foi lá no grupo secreto que um dos FlatOuters deu a ideia de trazermos de volta os Comentários da Semana – uma seleção nem-tão-rigorosa assim dos melhores (ou… piores?) comentários feitos por vocês, pessoal
Tenham em mente que se trata de uma experiência – uma forma de variar o conteúdo aos sábados, e também de lembrar a todo mundo que, sem seus leitores, o FlatOut não seria nada.
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A pensata do Marco Antônio Oliveira sobre as coisas pelas quais somo gratos nos carros modernos motivou muita gente a “abrir o coração” e compartilhar as pequenas alegrias de ser entusiasta em 2021. Como o Rafa2810, que ficou surpreso com a facilidade e o preço das (muitas) peças para um Fiat 147 que ele teve que comprar após um incidente infeliz no trânsito.
É claro que, em alguns casos, a maior variedade de opções anda de mãos dadas com uma queda geral na qualidade de certos componentes (peças plásticas de acabamento sofrem bastante com isso). Em manufatura, quem diz que “antigamente tudo era melhor” tem certa razão. Alguns materiais modernos custam menos, mas em contrapartida são menos resistentes e duráveis.
Já o Felipe Leonardo diz que ele próprio se beneficia das modernidades com seu Opala, especialmente graças à internet – poder contar com ela para fazer garimpos virtuais é uma mão na roda. Antes disso, a vida de quem se tornava tutor de uma lasanha era bem mais complicada. E ele aproveita para fazer uma alusão com a música com a qual concordo 100%: muita gente diz que gostaria de ter vivido na década de 1970 para ver bandas clássicas em seu auge, mas a verdade é que o acesso à música é mesmo infinitamente mais fácil hoje em dia. Se você tivesse sido adolescente na década de 70, provavelmente teria que se contentar em ouvir o que tocasse no rádio ou ter a sorte de encontrar alguma pérola nas lojas de discos. E custando caro.
O Daniel Baldo, por sua vez, lembra que muitas vezes olhamos para o passado através das lentes rosadas da nostalgia.
Para quem ainda não leu a pensata do MAO:
É claro que nem sempre é preciso filosofar. Um trocadalho do carilho, daqueles bem infames, às vezes já basta!
A matéria em questão é o exercício de realidade alternativa que o Leo Contesini fez sobre o “universo paralelo” da Chevrolet no Brasil, com uma série de conceitos e protótipos interessantíssimos que, por um ou outro motivo, jamais chegaram às ruas.
Mudando de assunto, na nota do Zero a 300 sobre o Mercedes-Benz 190E que supostamente foi de Ayrton Senna, o Fernando de Souza lembrou de um registro do tricampeão junto com os dois carros cedidos à Lotus em 1986. Agora… qual dos dois é o carro do leilão?
Mudando de assunto: ô Seu Cebola, que história é essa?
Pop-up headlights nunca deixaram de ser great! Elas só andam sumidas…
A matéria, a propósito, é o especial do MAO sobre o Mitsubishi 3000GT.
Já o Chimas lembrou do mais odiado personagem da saga “Guerra nas Estrelas” ao ver o painel do novo Mercedes-Benz SL, que deve ser apresentado nas próximas semanas. Te faz pensar se não seria melhor a Mercedes ter se inspirado em Boba Fett ou no Darth Vader…
Vamos encerrar a sessão da semana com uma singela aula de paleontologia, cortesia do Piloto de Teclado (I see what you did there!):
Certo: da mesma forma que os carros são como as lanchas, as motos são como os jet skis e os pedestres são como os banhistas, as banheiras americanas são como os dinossauros e os imports do Japão são como os mamíferos. Vivendo e aprendendo!
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Vocês devem lembrar que, anteriormente, os Top Comments do FlatOut eram escolhidos de acordo com o número de votos. Dessa vez, optei por fazer uma curadoria, até porque o volume de comentários que temos hoje é mais baixo. Contudo, como se trata de uma experiência aceitamos sugestões sobre como conduzir as próximas edições. Acham que o sistema de pontos deve voltar?
Até lá, caprichem nos comentários. Vamos ver o que sai daqui a duas semanas!