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O Batmóvel de Tim Burton: a história e os detalhes do carro mais icônico do Batman
No último dia 19 de junho, completaram-se 30 anos da estreia do mais icônico dos Batmóveis: o modelo usado no filme “Batman”, de Tim Burton, lançado em 1989. Para marcar a passagem, contamos a história de seu desenvolvimento e construção, bem como os detalhes técnicos do “Batmóvel do Tim Burton”. Clique aqui para ler.
AMC: a história da fabricante que ousou encarar as gigantes de Detroit – parte final
A AMC surgiu na década de 1950, e tinha apenas um objetivo: ser a “quarta grande” de Detroit. Por boa parte de sua história, este foi considerado um sonho possível – mas nunca alcançado. Um dia, a AMC foi vítima de sua própria vontade de inovar – e de uma crise econômica que afetou o mundo todo e a levou à falência. Clique aqui para ler.
Ford vs. Ferrari: a guerra de Le Mans | Parte 3: a última derrota
“Ao final da segunda volta no relógio, somente o Daytona de Jack Sears e Dick Thompson receberam a bandeira quadriculada. Eles terminaram na oitava posição com 304 voltas, enquanto as Ferrari faziam uma trinca e venciam a 24 Horas de Le Mans pela sexta vez consecutiva. O programa da Ford chegava ao seu segundo ano sem nada que justificasse o imenso investimento feito até então, mas ao menos os fracassos serviram para que a equipe acumulasse experiência. Lembra daquela história de que, na época, para vencer Le Mans era preciso disputar a prova três vezes? No ano seguinte a Ford tentaria pela terceira vez.” Clique aqui para ler.
A odisséia aeronáutica: a história do primeiro voo que cruzou o oceano sem parar
Hoje em dia a Rolls-Royce é mais conhecida por seus carros de altíssimo luxo. Mas houve uma época em que sua principal atividade era a fabricação de motores aeronáuticos. E foi com dois motores Rolls-Royce que o avião de John Alcock e Arthur Brown realizou um feito que entrou para a história: o primeiro voo transatlântico, que completou 100 anos nesta semana. Clique aqui para ler.
Circuit Paul Ricard: a história e a transformação do atual circuito do GP da França
Nesta semana a Fórmula 1 desembarcou em Le Castellet para a 87ª edição do GP da França. Realizado pela primeira vez em 1906, em um circuito de estrada na região de Le Mans, o GP da França nunca teve uma sede fixa, revezando-se em seus primeiros 60 anos entre autódromos locais como La Sarthe e Montlhéry, e circuitos temporários de rua como Reims, Rouen e Clermont-Ferrand. Isso começou a mudar justamente com a inauguração de Paul Ricard, em 1971. Clique aqui para ler.
AMC Javelin: o ilustre desconhecido que encerrou a era de ouro da Trans-Am series
Depois de um período de alternância entre o Ford Mustang e o Chevrolet Camaro, um azarão chegou com tudo e abocanhou dois títulos na Trans-Am Series em 1971 e 1972. Seu nome: AMC Javelin. Clique aqui para ler.
Como os supercarros que a Audi nunca fez deram origem ao motor W12 e ao Bugatti Veyron
Embora tenha sido lançado somente em 2006, o Audi R8 é o descendente direto de uma linhagem de supercarros de motor central traseiro iniciada em 1934, com um projeto de Ferdinand Porsche e Erwin Komenda, e que atravessou os anos 1990 e o início dos anos 2000, dando origem aos motores W12 e até ao Bugatti Veyron no processo, mas que nunca foi colocada em produção. Clique aqui para ler.
Bleu de France: a história da pintura azul dos carros de corrida franceses
“De acordo com as regras propostas, o evento seria disputado entre clubes nacionais e não entre pilotos, com limite de três carros/pilotos por país. Os participantes da primeira edição foram a França, a Bélgica, a Alemanha e os EUA. As cores atribuídas a cada um tinham a ver com suas cores nacionais. A França ficou com o azul, a Bélgica com o amarelo, a Alemanha com o branco e o vermelho com os EUA.” Clique aqui para ler.
Dannenhauer & Stauss Cabriolet: o Fusca aerodinâmico que parecia um Porsche 356
É impressionante que um carro que foi criado nos anos 1930, que se tornou o mais popular do planeta, que roda até hoje diariamente nas ruas e que tem milhões de admiradores em todo o mundo ainda tenha histórias, versões e derivações pouco conhecidas. É o caso do Dannenhauer & Stauss Cabriolet, uma versão aerodinâmica do Fusca que, por acaso, parecia um Porsche 356. Clique aqui para ler.