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FlatOut Classics
“Ah é mais um AP turbo”, você pode pensar. Só que este não é um AP turbo qualquer. Ele é um AP turbo feito antes da onda dos AP turbo, quando o AP turbo nem tinha a reputação do AP turbo. Esta bela perua oitentista, prezados FlatOuters, é uma Parati GLS de primeira geração — o que por si é um belo clássico nacional — equipada com um igualmente clássico kit turbo Larus desde os primeiros dias fora da fábrica. Sim: uma Parati GLS que ganhou o turbo ainda zero-quilômetro e o conservou desde então. Como sempre, você confere a história do carro, da Larus e uma super-galeria de fotos com todos os detalhes de tudo isso no FlatOut Classics desta semana.
Técnica
Dupla embreagem você sabe o que é. Mas “debreagem”? É o desacoplamento do câmbio de embreagem dupla? Claro que não, gênio. É uma técnica clássica, usada pelos maiores cruzadores de marcha de FNM, pelos grandes pilotos de Jacaré, Bandeirante caixa seca e outras lendas ancestrais das estradas brasileiras.
Nesta matéria explicamos como esse negócio funciona, e por que ele era necessário — e como você deve fazê-lo.
Pneus de Fórmula 1 não podem ficar frios demais, mas também não pode ficar muito quentes. Como controlar a faixa ideal de temperatura durante a corrida? Simples: usando as rodas para isso.
Como as rodas dos F1 ajudam a controlar a temperatura dos pneus?
Clássicos
“Permite delicioso sobresterço sob acelerador na pista. Você pode controlar facilmente a traseira, saindo o quanto quiser, porque o volante controla a dianteira e o acelerador controla a traseira de forma precisa e milimétrica. O motor é tão flexível e uniforme, e o carro é tão bem equilibrado, que você realmente precisa forçar de propósito para desarrumar seu comportamento. A modulação do acelerador é incrível no meio da curva. Absolutamente qualquer movimento do acelerador, e você pode sentir o que ele está fazendo com as rodas traseiras. Sem lag, sem filtros. Se você colocar pneus slicks e suspensão de corrida, ele daria um carro de corrida maravilhoso, sem mudar mais nada.” Depois de 23 anos fazendo supercarros de motor central, em 1996 a Ferrari retorna ao que a fez famosa: GT’s de motor dianteiro V12 com câmbio manual.
Automobilismo
O Autódromo Internacional de Curitiba vai mesmo fechar para dar lugar a um bairro planejado. Em meio a informações desencontradas, boatos, informações incorretas e, claro, o luto dos entusiastas, o conversou com os envolvidos na venda do autódromo e no projeto do novo bairro para trazer em primeira mão aos FlatOuters a verdadeira história do fim do Autódromo de Curitiba.
A verdadeira história do fim do Autódromo Internacional de Curitiba
Quem disse que autódromo urbano não se sustenta? Que a especulação imobiliária vem e pega e o dinheiro vence? Para mostrar que é possível ter autódromos nas cidades, apesar das enormes áreas que eles ocupam, nesta matéria trazemos três exemplos bem-sucedidos que recebem até corridas da Fórmula 1.
História
Você provavelmente nunca se perguntou como a gasolina virou gasolina. Você sabe de onde ela vem — do petróleo, lógico —, mas como ela se tornou esse composto que conhecemos hoje? Sim, porque em pouco mais de 150 anos de motores de combustão interna, a gasolina foi muitas coisas diferentes – parecidas, mas ainda assim diferentes.
“O atraso do lançamento do Renault Espace se deve à transformação do carro antes de motor transversal e tração dianteira, para um com esquema Renault 18: motor longitudinal e tração dianteira. O Renault 18, sabemos, é a evolução do Renault 12 lançada em 1978. O Renault 12, com outra carroceria, é o carro que conhecemos como Ford Corcel. Em 1984, o Corcel já tinha virado Corcel II e Del Rey, muito modificados. Renault 18 e Del Rey são carros diferentes, portanto, mas com muito em comum: geneticamente tem a mesma origem. O que nos leva ao Brasil de 1989, e outra mente inquieta de incrível habilidade e criatividade chamada Toni Bianco.”
Car Culture
Todo mundo tem curiosidade de como funciona o projeto de automóveis, como são criados e como aparecem. Nosso engenheiro residente Marco Antônio Oliveira começa hoje uma série de histórias onde explica tudo. O bom, o ruim, e o inconfessável. Hoje: como o volume esperado de produção é um dado importantíssimo, e pode mudar tudo num projeto.
“O resultado é um dos mais ambiciosos projetos da indústria de pneus, que pretendia abandonar o antigo sistema de rodas normalizadas em polegadas, e com desenho fixo de interface com o pneu que ela considerava inaceitável. Nascia o pneu Michelin TRX, TR aqui significando tension répartie, e o X, alusão à revolução anterior da marca em 1946, o pneu radial original. Como com o radial, esperava que esse novo sistema pneu/roda se tornasse universal.” Sim, a Michelin já tentou reinventar a roda, mais de uma vez. E não foi a única: o maluco-beleza Franco Sbarro também o fez mais de uma vez. E hoje contamos para vocês esta história. Não perca!