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FlatOut Edição 131: Alfa Romeo 155 / O Subaru do MAO / Como lavar seu carro como um profissional e mais!

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FlatOut Classics

Se a Ferrari nasceu da Alfa Romeo, este Alfa Romeo 155 nasceu da Ferrari. Não no mundo real, mas no imaginário de seu proprietário, Delfino Mattos, que conheceu os Alfa Romeo por causa das Ferrari, fazendo o caminho inverso da história — e chegando ao Alfa 155 para chamar de seu.

O Alfa Romeo 155 Super de Delfino | FlatOut Classics


 

Técnica

Vocês pediram, nós entregamos. Depois de recebermos dezenas de pedidos de matérias sobre lavagem e detalhamento, conversamos com o pessoal da R.e.d.e.n.t.o.r.a. para trazer todos os segredos dos profissionais na hora de lavar o carro.

Como lavar o carro do jeito certo – as dicas do profissional


 

Car Culture

“O carro caiu no colo: o antigo dono é meu amigo, e ao resolver vende-lo, ligou para a única pessoa que sabia que ia querer, eu. Não estava comprando nada, mas oportunidades assim, quando aparecem, não podem ser perdidas. E é um Forester de primeira geração incomum: pouquíssimo usado por um dono supercuidadoso desde novo, e ainda com 70 mil km rodados apenas.”

Querida, comprei um Subaru!


 

Durante muito tempo a Subaru reinou sozinha no segmento das “peruas de rally”, afinal, o Lancer Evo levou nove gerações para ter a sua. Mas quando finalmente fez…

Quando a Mitsubishi decidiu fazer uma super-perua


 

Clássicos

Uma empresa de carrocerias e peças estampadas em geral, grande fornecedor e pioneira na indústria nacional. Esta é a melhor forma de definir a Brasinca. Mas ela não é somente isso: criou carros com sua marca também, inclusive um verdadeiro supercarro brasileiro dos anos 1960, o lendário Brasinca 4200GT.

Brasinca: uma história brasileira


 

História

Warren Mosler dava um prêmio de cem mil dólares a quem conseguisse bater seu carro em pista com outro veículo homologado a venda nos EUA, em 1991. E ninguém nunca conseguiu coletar este prêmio. Mas então, como a Mosler foi um fracasso total? Basta olhar para os carros. Podiam ser bons mas eram simplesmente horríveis.

Beleza é fundamental? Os excelentes e horríveis carros da Mosler


 

Pensata

“Em 1970, cinco porcento do preço de um carro novo era referente a componentes eletrônicos. Em 1990, com a popularização dos hoje básicos ABS e injeção, já era 15%. Hoje é em média 35% do preço do carro, e se projeta chegar a 50% já em 2030. Lembre-se que isso é custo adicionado ao carro. Não existia antes e foi colocado. Aquele papo de que um componente eletrônico é inicialmente caro e depois baixa de preço, é totalmente verdade; mas aqui é completamente negado pelo aumento constante da quantidade de componentes eletrônicos colocados nos carros.”

A crescente complexidade dos sistemas eletrônicos nos carros trazem em sua bagagem, além de custos e complexidades, softwares cada vez mais complexos. Um crescimento exponencial que coloca em dúvida o próprio futuro dele como produto de massa.

O mar de software onde afunda o automóvel