Caros leitores, muito bem vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.
Automobilismo
Herança das pistas: a origem das atuais equipes da Fórmula 1
Você sabia que a Renault da F1 de 2019 é “descendente” da Toleman de 1981? E que a Mercedes de Lewis Hamilton e Bottas tem uma relação direta com a Matra de Jackie Stewart? Veja as origens destas e outras equipes da F1 atual aqui.
Mônaco 1982: a corrida de F1 que quase ninguém venceu
Se você achou o GP da Alemanha deste ano uma bagunça completa, provavelmente não conhece o GP de Mônaco de 1982 (ou não lembra dele). A prova teve seis líderes, dos quais quatro nas cinco voltas finais. Dois ficaram sem gasolina, dois abandonaram por quebra, dois por acidente e um quase ficou no meio do caminho. No fim, só um piloto completou todas as voltas e nem percebeu que havia ganhado a corrida. Clique aqui para ler.
Técnica
Você sabe o que é “alumínio billet”?
Temos certeza de que você já se deparou com algum componente mecânico ou acessório “feito em alumínio billet”. Eles estão em todos os catálogos: volantes, pedaleiras, manoplas de câmbio, guidão de moto, gancho de reboque, tampas de óleo e de válvulas. Mas você sabe o que é “alumínio billet”? Clique aqui para ver o post.
História
Sabelt: a história dos cintos de segurança mais famosos do automobilismo
Para vencer uma corrida, é preciso sair vivo dela – parece algo óbvio mas, durante boa parte de sua história, o automobilismo não deu muita atenção à segurança dos pilotos. Isto só começou a mudar de verdade na década de 1970, quando a FIA começou a estabelecer normas mais rígidas para os equipamentos de segurança em suas principais categorias, como a Fórmula 1 e o WRC. Foi nesta época que nasceu a Sabelt, uma das principais fornecedoras de equipamentos de segurança para a elite do automobilismo e para os esportivos mais velozes do planeta. E uma das favoritas dos entusiastas de track days. Clique aqui para ler.
Mexido, não batido: uma breve história da Martini Racing
Quando se pensa em pinturas e patrocinadores icônicos do automobilismo, elas geralmente se dividem entre as diferentes categorias do esporte motorizado. A Marlboro, por exemplo, está fortemente associada à Fórmula 1 e à Indy, mas nem tanto ao WRC, embora tenha estampado suas cores nos Lancia Stratos nos anos 1970.O mesmo vale para a John Player Special, que também fez fama na F1, e quase nada fora dela. No turismo europeu podemos citar a Jägermeister, no WRC os cigarros 555 da Subaru ou a pintura tricolor da Castrol. Na Trans Am me vem à cabeça a pintura azul e amarela dos Penske patrocinados pela Sunoco, e no endurance é fácil lembrar da pintura Rothmans dos Porsche do Grupo C. Mas houve uma marca que conseguiu se destacar em todas as categorias em que atuou: WRC, WSC, Fórmula 1, 24 Horas de Le Mans, Rali Paris-Dakar e categorias de turismo europeu. Clique aqui para ler.
British Racing Green: a história da clássica pintura verde dos carros de corrida britânicos
Continuando nossa série das cores nacionais de corrida, contamos a história do verde britânico, o British Racing Green, que nasceu antes mesmo de ser transformado na cor oficial dos carros britânicos e tem relação com um trevo de três folhas. Clique aqui para ler.
Clássicos
Mais valiosa que ouro: como as Ferrari 250 GTO se tornaram os carros mais caros do mundo
“Pode-se argumentar que existem Ferrari mais raras – algumas podem-se contar nos dedos de uma mão, como a 330 LMB Berlinetta Scaglietti, que só teve quatro unidades construídas. Pode-se dizer que houve Ferrari mais bem sucedidas no automobilismo, como a própria 250 LM, que venceu as 24 Horas de Le Mans em 1965. Pode-se dizer que beleza é algo subjetivo. Mas nada disto importa: a 250 GTO é a Ferrari mais valiosa de todos os tempos. Tão valiosa, na verdade, que ela vale mais que seu peso em ouro.” Clique aqui para ler.
Car Culture
Macchine della polizia: o bom gosto e a classe das viaturas policiais italianas
Um bom carro de polícia precisa ter algumas características simples, porém importantes: precisa ser robusto, e suportar os traumas do serviço sem reclamar; precisa ter manutenção simples e barata, para não ficar muito tempo fora de serviço quando, inevitavelmente, for parar na oficina; e precisa ser razoavelmente rápido para uma eventual perseguição. Se não custar muito caro, melhor ainda. E é assim em todos os cantos do mundo.Mas hoje, vamos falar da Itália – onde, aparentemente, os carros de polícia precisam passar por outro crivo: eles também têm de ser estilosos e entusiastas. Bom, talvez não seja exatamente assim, e mais uma questão de disponibilidade. Afinal, se o seu país produz alguns dos carros mais desejáveis do planeta, por que raios você vai querer importar viaturas policiais? Clique aqui para ler.
Carros fashion: quando a moda e os automóveis se unem
Geralmente o mundo dos carros e o universo da moda não se misturam, mas ocasionalmente surgem edições especiais de carros feitos para entusiastas da moda. Ou simplesmente para quem busca algo mais exclusivo, mais limitado e, na maioria das vezes… mais caro, obviamente. Clique aqui para ler.