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FlatOut Edição 160: a moto de Maverick em Top Gun, os carros da Rainha Elizabeth II e mais!

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Especial Le Mans

Neste fim de semana teve 24 Horas de Le Mans e seguindo nossa tradição de conteúdos especiais, contamos a história e todas as mudanças do Circuito de La Sarthe ao longo das 90 edições da prova.

Como o circuito das 24 Horas de Le Mans mudou ao longo de 90 anos?


 

Com 10 fabricantes e 12 equipes confirmadas, a Hypercars de Le Mans já é uma das categorias mais bem-sucedidas da história do endurance e das 24 Horas de Le Mans. Mas houve uma outra categoria que conseguiu ser ainda maior em um curto período: o Grupo C, com 13 fabricantes e mais de 25 equipes independentes em pouco mais de dez anos.

O começo e o fim do Grupo C em Le Mans

Car Culture

Ano de casas de “fliperama”, de Atari, o mundo do computador Apple II e do filme Tron original. Em 1984, o futuro havia chegado, eletrônico e com mostradores digitais como o de nossos relógios Texas Instruments. A VW, querendo mostrar que estava em linha com esse futuro, faz dois carros conceito de alta tecnologia: o Tecno e o Tecno II.

VW Tecno e Tecno II: o futuro da VW em 1984


 

Já que a Rainha Elizabeth está em alta, é uma boa hora pra conhecer a história dela com os carros, não? Nesta matéria contamos como ela pegou gosto pela coisa e encontra os indícios de que os carros podem significar algo a mais que um mero meio de transporte para ela.

Os carros da Rainha Elizabeth II

Clássicos

Não tivemos muitos carros GT, aqueles de verdade, um meio termo entre carros de luxo e carros esporte, aqui no Brasil. Tivemos algumas tentativas, mas somente um que nasceu e cresceu como um GT 2+2: O Santa Matilde.

Santa Matilde: o grand tourer brasileiro

Técnica

“Desde o início do projeto, eu estava muito ciente de que encontrar o sistema de transmissão ideal seria um problema. Um dos fatores críticos que determinam a distância entre eixos final de um carro com motor central é o quão próximo você pode colocar a linha central do eixo traseiro à parte traseira do motor – especialmente quando o motor se projeta longitudinalmente em vez de ser montado transversalmente – e ainda mais quando você tem um motor tão longo quanto um V12, em vez de tão curto quanto um V8… E nós tínhamos essas duas coisas. Além disso, quando lançamos o projeto, não havia uma caixa de câmbio de carro de rua, ou um sistema de sincronizadores, em nenhum lugar do mundo, capaz de viver sob o torque que iríamos aplicar”. – Gordon Murray

Conheça todos os detalhes da caixa de transmissão da McLaren F1: extremamente compacta, leve transversal e ainda assim servindo de estrutura para a suspensão traseira do carro. Mais um dos detalhes incríveis do supercarro definitivo, que está fazendo 30 anos de idade.

Os segredos do McLaren F1: o câmbio transversal

Motos

Kawasaki GPz900R Ninja: a moto do Maverick em Top Gun