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FlatOut na Pista
V8 de 7 litros recuado em quase meio metro no cofre, resultando em uma posição 100% central-dianteira. Câmbio sequencial. Aerodinâmica extremamente retrabalhada, inclusive com uma asa traseira gigante. Suspensão traseira de Mustang. Rodas e pneus de stock car. Temos o orgulho de poder dizer que gravamos este carro: degustem o terceiro episódio do nosso especial do MBR Distrito Racing no Autódromo de Guaporé!
Guia de Compra
Punto e Bravo T-Jet estão, literalmente, sobrando nos classificados online — e eles são razoavelmente mais baratos que outros esportivos mais recentes como o Peugeot 208 GT, o Citroën DS3 e o Sandero RS.
Mas… vale a pena pegar um destes? O que você precisa saber antes de comprar um Punto T-Jet ou Bravo T-Jet?
Car Culture
Aos 5,5 litros, é o maior V8 de virabrequim plano que existe, mas ainda assim, gira até 8600 rpm. Pesa tanto quanto o levíssimo V8 OHV do Corvette básico, mas tem 175 cv a mais. E é o mais potente V8 aspirado já colocado em um carro de produção seriada, aos 679 cv. Se o motor do novo Corvette Z06 não prova de uma vez por todas que a Chevrolet faz os melhores V8 do mundo, eu não sei o que faz.
Todo mundo conhece a relação estreita entre o Fusca e o Porsche 356. Por muito tempo o 356 compartilhou vários componentes com seu ancestral e foi só em 1955 que ele se separou definitivamente pera se tornar um esportivo que trilhou seu próprio caminho. Naquele ano a Porsche colocou no 356 o motor Carrera, também conhecido como “Fuhrmann” ou 4 Cam. Como e por que isso aconteceu?
O GR Corolla ainda vai levar um tempo para chegar ao Brasil, mas lá fora a imprensa já acelerou o hot hatch nas pistas. O que eles acharam? Como o GR Corolla anda? Como será a briga com o Type R no Brasil?
Técnica
Fastback, sedã ou hatchback? Qual destes três tipos de traseira tem melhor aerodinâmica? Nesta matéria verificamos estudos em túneis de vento especificamente sobre cada tipo de traseira para responder esta pergunta — e tivemos algumas surpresas.
Clássicos
Nos anos 1970 o Brasil teve uma das coleções de carros mais interessantes do mundo, mas um crime passional e anos de descaso praticamente acabaram com ela. Hoje ela está aberta ao público, mas… você só verá o que sobrou.
Um carro tão inacreditavelmente bem-feito que demorou dez anos para ser projetado. Um monumento mercediano para a engenharia automobilística nos anos 1990. O mais sólido, veloz e incrível sedã Mercedes-Benz já visto até então. O ápice da Mercedes-Benz; o máximo. Mas um fracasso empresarial tão grande que mudou a empresa para sempre. O primeiro S-class a ter um V12, o W140, mudaria totalmente a Mercedes-Benz, de uma hora para outra. Veja os detalhes desta história incrível, e entenda como tudo aconteceu.
Pensata
“Quantos carros são necessários para felicidade plena? Em que ponto deve se refrear os desejos consumistas, o ponto exato em que a consistência do angú é perfeita, e se desliga o fogo na hora exata sem deixa-lo empedrar? Onde está o segredo para que se tenha carros o suficiente para não se desejar mais nada, mas que também o número de carros seja tão grande que a garagem passe a ser um fardo de trabalho e preocupações sem fim? Quantos carros são necessários para isso? Qual é o mínimo possível?”
História
O que tem em comum um Packard Twin-Six e o Ferrari Purosangue, além de quatro rodas, quatro portas e um V12 debaixo do capô? Muito mais do que se pode esperar. A resposta nesta viagem pela história do V12, e dos carros de luxo que usaram este incrível tipo de motor.
Em cima, o Cosmo de 1990, com 3 rotores, turbo, e 304cv, o ápice do Wankel em produção seriada. Embaixo, o Cosmo de 1967: 110 cv do primeiro Wankel de produção da Mazda. Entre esses dois, mais oito carros que contam a incrível história do motor rotativo Wankel em produção.