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FlatOut Clubsport
Voltamos a atenção a um carro que anda, ainda, meio esquecido: o Gol da geração AB9, o “Gol Bola”. E para mostrar todo o espectro do carro, as duas versões extremas: o lendário GTI 16v, com seu quatro em linha DOHC/16v importado que exigiu uma bolha no capô para abrigá-lo, e o mais barato de todos eles: o humilde 1.0 MI.
Claro que o GTI é mais rápido e veloz; mais equipado e chique; que chama mais atenção e é mais especial. Mas o que interessa aqui é atrás do volante: será que realmente é assim tão melhor que o 1.0?
Car Culture
A BMW faz o M2 há quase 60 anos e a gente mostra como isso aconteceu, além de explicar qual foi o papel de cada um dos antecessores do M2 na forma que ele tomou hoje. Desde o nascimento do seu conceito básico, até sua origem moderna.
Um Ferrari 250 GT Berlinetta Lusso, novinho, ano-modelo 1963, com seu V12 Colombo de 250 cv e Mike Parkes, piloto de F1 e engenheiro da Ferrari, ao volante. Rudolf Uhlenhaut, engenheiro-chefe da Mercedes-Benz, e um recém-lançado 230 SL “Pagoda”, com 150 cv e universalmente considerado um carro “para velho passear”. Uma pista de uma milha e sete curvas no sul da França. Quem ganhou?
Ela ecziste de verdade. Fica na Austrália e realmente não tinha limites de velocidade, como dizia a letra da canção. Ou quase isso.
Clássicos
“O 3200 GT é uma das raras aparições de um carro verdadeiramente original, diferente, um novo tipo de carro. O atual coupé Maserati nada mais é que a evolução desse. O jogo da indústria automobilística sempre foi um largamente de imitação, e coisas assim são raras e sensacionais.”
A notícia era de um novo kit de preparação de fábrica para o Fiat Pulse Abarth, que faria do hatch SUVizado um carro de 220 cv. O kit será de marca Mopar, o que buga a cabeça da gente com força: Mopar era uma marca de peças e acessórios da antiga Chrysler, e é meio que como um sinônimo do antigo grupo Chrysler. Equipamentos Mopar num Fiat? Num PEUGEOT? Mundo anda muito estranho mesmo. Mas pode Abarth com outra marca senão Fiat?
Técnica
Tem algo que grita mais “SUPERCARRO” do que um belo e vistoso duto NACA sobre a carroceria dele? Bem… você não vai ver dutos NACA em um Fiat Mobi, num Renault Kwid ou num Up TSI, mas vai ver OITO deles numa Ferrari F40. Por quê?
O que fazer quando você quer mais boost do turbo no seu carro do WRC, mas o regulamento coloca um restritor na admissão e você não pode mais driblar a regra (graças à dona Toyota)?
Simples: você estoca o ar da admissão do turbo num tanque pressurizado… e torce pra ninguém descobrir.
A ideia parecia boa, até o pessoal da FIA descobrir. Nesta matéria, a gente explica como a Ford fez uma das trapaças mais engenhosas da história há exatos 20 anos no Mundial de Rali.
História
“Se o motor era algo secundário, irrelevante quase, uma caixa com desempenho e peso definidos comprados de algum fornecedor para a Lotus de Colin Chapman, nada era mais importante na Ferrari que il motore. Lendas abundam sobre a filosofia de Enzo a este respeito: que os freios não interessavam pois os carros eram feitos para acelerar, entre outras. Motor é simplesmente tudo num Ferrari, seu alfa e o seu ômega.”
Como pode um Boxer que não é Boxer, um flat-12 (normalmente baixo) que está a um metro do chão, e em um carro de motor central em que o motor tecnicamente não é central, ainda assim ser algo lendário e sensacional?
Sunbeam Tiger: o pequeno carro esporte da marca inglesa nos anos 1960, que embora nascido com um pequeno quatro em linha e o nome Alpine, recebeu um V8 Ford americano para se tornar o feroz Tiger.
O que Ken Miles tem a ver com ele? A criação do primeiro carro é clássica da personalidade lendária de Miles. Uma anedota histórica de sua carreira que vocês vão adorar, tenho certeza.