Caros leitores, muito bem vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.
FlatOut Classics
Bernardo e seu Fusca 1965 com teto solar
Na segunda edição do FlatOut Classics trazemos a história e os detalhes deste maravilhoso Fusca 1965 com teto solar original de fábrica que pertence a uma família de entusiastas, jamais foi restaurado e tem apenas 78.000 km. Uma bela história com fotos saborosas. Clique aqui para ler.
Técnica
Uma das melhores notícias do ano é a liberação dos motores Wankel pelo regulamento da Le Mans Hypercars. O livro de regras da nova categoria menciona explicitamente o motor rotativo, de formas que sua utilização não depende de brechas, nem pode ser ameaçada por interpretações criativas do texto. Ainda que não exista nenhum carro produzido em série com este motor — na verdade, não há nenhum Wankel produzido em série neste momento (ao menos é o que a gente acha, não é mesmo, Mazda?) — a simples possibilidade de um motor rotativo deste tipo disputar o Mundial de Endurance pode estimular a construção de esportivos de rua com motor Wankel, incluindo o aguardado, mas nunca confirmado, Mazda RX9. A expectativa é alta e não é para menos: suas maiores características são dois elementos altamente desejáveis para os entusiastas — alta eficiência volumétrica e um ronco matador. Mas como esse tipo de motor funciona? Como ele consegue produzir torque e potência sem a alavancagem de pistões reciprocantes? Clique aqui para ler.
“Eventos estranhos” ou “Como fazer um carro autônomo achar que você é um cone”
Imagine a seguinte situação ocorrida no Brasil recentemente: um Tesla identificou um garoto vestindo camiseta laranja como um cone de sinalização.Primeiro ele identificou como uma pessoa segurando um cone, mas depois mudou a identificação para um cone. E embora o programa seja programado para desviar do cone, um carro autônomo em situação de conflito (como o dilema do trem), poderia desviar de um pedestre considerando o impacto com o cone — que, na verdade, era uma criança. Clique aqui para ler.
Trânsito
Cinco perguntas que ninguém vai fazer sobre os radares
O tema voltou às capas de portais depois que o governo federal tentou suspender os radares móveis (portáteis e estáticos) nas rodovias federais, e que a prefeitura de São Paulo e o governo do estado de São Paulo instalaram novos radares em suas ruas e rodovias, apesar do número de acidentes se manter em queda. Como já temos um vasto material sobre radares, fiscalização, multas e segurança no trânsito, decidimos fazer cinco perguntas que ninguém fez sobre os radares e os acidentes, mas que confrontam chavões e lugares-comuns da discussão pública sobre o assunto. Clique aqui para ler.
Pensata
Ao volante menos é mais, e Gordon Murray sempre soube disso
“Um esportivo concebido para ser incrivelmente veloz e para isso necessitar de uma redução de massa crítica, é um conceito muito diferente de um esportivo concebido para ser leve e assim performar de forma incrivelmente veloz. O primeiro entorta o mundo para deixar a torre de Pisa reta – e este é o padrão atual de se fazer esportivos. (…) O grande problema é que essa discussão talvez não gere o interesse que recordes em Nürburgring, provas de arrancada ou de velocidade lançada, disputadas em rodovias e discussões em grupos de WhattsApp sobre remaps geram. A experiência que um esportivo de baixa inércia traz é algo egoísta e único, que leva o piloto para uma outra dimensão, mas uma que não dá para ser quantificada e mesmo descrita em palavras. Na era do excesso e dos números superlativos, que chance o minimalismo do mínimo da massa possui?” Clique aqui para ler.
Car Culture
Engenharia tributária: os carros desenvolvidos para driblar impostos
Você sabia que as leis tributárias deram origem a um dos primeiros downsizing brasileiros? E também à primeira Ferrari turbo da história? Neste post, relembramos as versões especiais criadas para driblar impostos. Clique aqui para ler.
História
A história das peruas brasileiras | Parte 1: da DKW Universal à Variant II
No Brasil a situação das peruas é terminal. Elas já foram quase um símbolo nacional do carro familiar, mas desde o fim dos anos 1990, quando as primeiras minivans deram as caras, elas foram perdendo esta posição, hoje pertencente aos crossovers prateados e brancos. A última perua do mercado brasileiro é a Fiat Weekend, que já tem 20 anos e não parece ter muito tempo pela frente. É o triste fim de uma das categorias mais versáteis e admiradas pelos entusiastas não apenas porque estamos perdendo suas qualidades, mas também porque a indústria automobilística brasileira começou justamente com uma perua — como você verá na primeira parte desta história. Clique aqui para ler.