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FlatOut Classics
Quantos entusiastas você conhece que aprenderam a gostar de carros por causa do carro do pai ou do avô? São tantos que a história se tornou um clichê, ainda que sejam histórias reais. Mas quantos você viu ir além e transformar a paixão por carros em uma forma de unir trabalho e diversão? Esta é a história do FlatOut Classics desta semana, com esta incrível Caravan SS 1979.
Guia de Compra
O Focus de primeira geração é uma ótima opção de usado para quem não quer gastar muito por um bom carro. Mas como ele saiu de linha em 2008, muita gente prefere algo mais novo. Nesse caso, o Focus Mk2.5, vendido no Brasil até 2013 pode ser uma excelente alternativa. No Guia de Compra desta semana, o Leo Contesini conversou com proprietários e clubes do Focus para trazer um guia completo com tudo o que você precisa saber para comprar o seu Focus Mk 2.5.
Guia de compra Ford Focus Mk 2.5: tudo o que você precisa saber antes de comprar
Técnica
Quando a Lamborghini apresentou o SCV12, ela falou em “mais de 830 cv devido ao supercharger aerodinâmico” do carro. Na verdade se trata da boa e velha admissão “ram-air”, usada pela Fórmula 1 desde os anos 1970 e por outros esportivos desde os anos 1940. Nesta matéria, Leo Contesini explica como esse efeito resulta numa espécie de “supercharger” nos motores de alto desempenho.
Ram-air intake: como funciona o “supercharger” aerodinâmico?
Car Culture
Escort RS, Mondeo, Fiesta, Puma, Cougar e Focus. O que estes carros têm em comum? Todos têm comportamento dinâmico exemplar, todos tiveram o trabalho de Richard Parry-Jones.
Richard Parry-Jones: o homem por trás dos melhores Ford dos últimos 30 anos
Tanto Yamaha quanto Honda começaram a fazer automóveis na mesma época. Mas, enquanto a Honda evoluiu para se tornar uma fabricante polivalente tanto sobre duas quanto sobre quatro rodas, a Yamaha preferiu tomar uma abordagem mais experimental, radical e esparsa, produzindo motores e construindo carros para outras empresas. Nesta matéria, você vai conhecer os automóveis e motores que têm um dedinho (ou as duas mãos) da Yamaha!
Clássicos
“A aceleração começa com uma pancada tão forte que o motorista sente o café da manhã indo parar na caçamba. Em um piscar de olhos, a Ferrari está olhando para a tampa traseira da tal caçamba. E ela está ficando menor a cada instante. Metade do comprimento de um carro, depois um carro inteiro, e aí dois carros inteiros aparecem de espaço entre os competidores, antes que a Ferrari tenha sequer saído da primeira marcha. A corrida está apenas começando e já parece um massacre.”
Durante os anos 1970, gente apaixonada por carros antigos resolveu, pela primeira vez, trazer a experiência dos anos 1930 para o mundo moderno. O resultado foi uma junção de passado com desempenho presente nunca mais vista. Dois eixos rígidos e 400 cv? Por que não?
Neoclássicos: consertando o passado com os primeiros carros retrô da história
História
Não são apenas as Ferrari — que até usaram o vermelho como cor oficial. Os Alfa Romeo, Lancia e até Fiat têm no vermelho sua cor de corrida. Mas não foi sempre assim. No começo os italianos corriam de preto. Nesta matéria o Leo Contesini conta como eles começaram a usar o “Rosso Corsa”.
De onde surgiu o motor VW AP? Porque a VW e a Audi começaram com motores refrigerados a água longitudinais, e deitados de lado? Como carros refrigerados a água e de tração dianteira substituíram o motor refrigerado a ar traseiro, uma tradição da VW?
“Com o acerto de suspensão pessoalmente feito por Chapman, e toda a agilidade que só pode vir de um carro de menos de 700 kg bem distribuídos em seus eixos, o Elite era um carro sensacional, que até hoje impressiona ao volante. Além do comportamento impecável em curvas, seu baixíssimo arrasto aerodinâmico, aliado ao baixo peso, o fazia extremamente econômico em combustível. Sua velocidade final era também praticamente determinada pela relação de câmbio e rotação máxima do motor, fruto do arrasto baixíssimo. O primeiro carro de rua da Lotus era também uma obra-prima de engenharia, de princípios puros aplicados. Uma coisa linda, olhado deste prisma técnico, além da óbvia beleza de sua carroceria.”
Lotus Elite: a curta história do monobloco de fibra de vidro
Pensata
Nestes tempos de pandemia não foram só os grandes eventos e Salões do Automóvel que foram adiados ou cancelados: os pequenos encontros de carros organizados por entusiastas e para entusiastas – até as reuniões de postinho – também vão ter que ficar para depois. Embalados por essa saudade recente, nesta matéria falamos um pouco sobre estes locais em que a cena entusiasta acontecia (ou acontece) espontaneamente, de forma natural e pura.
Carros e espaços: onde a cena acontece espontaneamente (e uma breve reflexão)