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Project Cars Project Cars #86

Fusca Itamar “Maestro”: as novidades do Project Cars #86

Fala, galera! Demorei pra retornar a escrever, mas antes tarde do que nunca, não é? Já fica o convite para aqueles que ainda não conhecem minha história com o Maestro lerem os outros capítulos dessa saga que está longe de acabar.

Pessoal, hoje venho aqui escrever com a intenção de passar pra quem está lendo agora, um pouco da minha experiência com o Fusca, e mais do que isso, a experiência que tive e estou tendo com um projeto, o sonho de ter um carro modificado.

Se vocês estão esperando aquele post cheio de modificações e rico em informações técnicas, já aviso de antemão que vou lhes decepcionar neste ponto. A idéia hoje é mostrar e passar uma noção de como é ter um carro antigo e junto a isso, como é minha experiência com o projeto e os anseios até que o mesmo fique nos moldes do meu sonho.

Espero que no final deste post ele sirva de conselho para vocês que estão a fim de iniciar um projeto extenso e também para quem tem um carro antigo.

Vou dividir esse post em duas partes. A primeira então, sobre a experiência do Project Car em si e a segunda sobre como um fusca me fez amadurecer.

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Dando início à primeira parte então, aqueles que já acompanham essa saga do Maestro (apelido que carinhosamente dei ao meu Fusca) certamente notaram que faz um bom tempo não escrevo. Pois então, justamente por esse motivo de não escrever há bastante tempo, eu estava pensando esses dias no que poderia trazer para vocês já que o fusca infelizmente não teve grandes mudanças do último post para cá. É uma pena, eu sei, mas podem ter certeza que eu gostaria de trazer várias mudanças no carro para vocês. Mas é aqui que entramos no assunto que é: A experiência de se envolver em um projeto de um carro modificado.

Na época que ganhei o Maestro, cara, eu tinha 14 anos! (hoje tenho 20 o que também não é muito) mas se for parar pra pensar, além de ter sido do cara@#o na época, foi um grande depósito de responsabilidade e confiança sobre mim por parte do meu pai/mãe e hoje lhes devo muito! Ainda mais por isso.

Enfim, eu já tinha uma paixão enorme por carros e como sempre, tudo girava e gira ainda em torno disso na minha vida. Só que até então eu nem tinha um gosto pelos fuscas. No máximo achava bacana na mão dos outros e nada mais. Quem me conhece sabe, eu era fascinado pelo chevrolet opala, pois sempre tive esse carro como uma espécie de “herói” devido ao fato de ter crescido ouvindo as histórias dos opalas que meu pai teve. Criei um gosto enorme pelo carro e naquela época era deus no céu e opala na terra!

Vou deixar algumas fotos deles pra vocês (fotos dos Opala)

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Mecânica de dodge 318 motor e caixa, comando e , balancins de competição, coletores de escape dimensionados, cabeçotes preparados etc

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Meu pai na esquerda e o irmão dele na direita

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O fato é que há seis anos, meu pai chegava em casa com o Maestro e naquela altura do campeonato nem passava pela minha cabeça o quanto isso mudaria minha vida, principalmente em relação aos carros.

Logo que o carro entrou pra família, eu tive uma visão do que gostaria de fazer com o carro, que seria deixá-lo totalmente original, coisa que não seria muito difícil fazer, pois pra isso não faltava muito. Uma ou outra semana passou desde a compra do carro e de repente já tinha me apegado no volks. Passava horas pesquisando fotos, vídeos e tudo aquilo que vocês estão acostumados a fazer também. Aposto!

A pegada já era outra, queria modificar o carro para que ficasse do meu jeito. E é aqui que entra um grande porém nessa história. Já são seis anos com o Maestro, nesse meio tempo tornou-se um projeto que não tem prazo para acabar, não está sendo feito com pressa. E da mesma forma que o carro está mudando conforme as modificações estão sendo feitas, sejam elas mecânicas ou estéticas, eu, sim, eu mesmo venho mudando junto com o carro. E essa é a sacada do post.

A cada ano que passa com o carro venho acumulando idéias, vontades e sonhos para ele. E parte disso se torna realidade e outra parte simplesmente é descartada. E isso é algo um pouco difícil num projeto de longa data.

Tomar decisões, tomar rumos no projeto que com o passar do tempo você vá olhar para trás e aquilo que você escolheu continue te agradando, não é exatamente fácil. É como fazer uma aposta.

Por exemplo, como algumas alterações que realizamos no carro não tem volta, é necessário tomar muito cuidado para que primeiro elas fiquem bem feitas, funcionais, seguras e depois, mas não menos importante, que elas não cansem/enjoem com o passar do tempo.

Para exemplificar melhor o que estou tentando dizer para vocês, vou citar os carros no estilo ”tunning”. (Me livrando de qualquer tipo de preconceito com o estilo). Para o meu gosto, era algo sensacional quando eu tinha meus 10 anos.

Mas hoje eu olho para o mesmo estilo de carro e simplesmente não consigo gostar. E é esse tipo de sentimento que eu não quero ter com o Maestro, entendem?

Quando meu pai e eu escolhemos fazer um escapamento totalmente diferente do que estamos acostumados a ver por aí, eu relutei bastante em topar a ideia, justamente por ter medo de olhar pro carro daqui dois, três ou dez anos e achar ridículo, algo de momento, de moda.

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Tudo começou daí, deste desenho!

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Quero estar com 40-50 anos e olhar para o Fusquinha com orgulho de tudo que vivi e fiz com esse carro. Sei que com o passar do tempo vou ter outros objetivos, outras metas e inevitavelmente o fusca terá que ficar lado, quase que sair de cena em algum momento. Mas sempre que voltar a mexer, a curtir o carro, eu faça isso sem arrependimentos. Então por isso que eu venho tocando esse projeto junto com o meu pai de forma bem lenta. Isso sem contar no fator grana e tudo mais.

Digo pra vocês: Quando se está envolvido num projeto como esse, pesquisar e adquirir conhecimento são hábitos (sim, vai fazer parte da rotina) fundamentais para evitar experiências ruins, frustrações e tudo aquilo que desmotiva o nosso sonho.

E aqui entra uma lição que o projeto me deu. No início, como faltava bastante conhecimento da minha parte, algumas coisas eu mandei fazer em profissionais e no fim nunca ficaram como de fato eu queria. Talvez não tenha sido por má vontade ou pelo serviço não ter sido realizado da forma correta, mas sim porque dificilmente um profissional que trabalha com volume de clientes vai conseguir atender a todos os anseios de quem quer algo diferenciado.

Então, tendo isso em mente e não tendo rios de dinheiro para gastar, decidi ir atrás de conhecimento para fazer ou pelo menos tentar fazer tudo no estilo faça você mesmo, só que com meu pai junto. Dentro do possível, é claro! Para isso, comecei a ler muito mais sobre carros, sobre modificações, ver vídeos e fui atrás de começar o curso técnico em manutenção automotiva no SENAI.

Com o passar do tempo fui tomando coragem e um pouco de prática pra mexer sozinho no carro. E isso só aconteceu porque se tornou uma necessidade que o projeto trouxe. Terminado o curso técnico, eu decidi prestar vestibular pra engenharia mecânica que hoje estou cursando. Até estagiar em uma oficina daqui da cidade como menor aprendiz eu estagiei.

Muitas vezes eu paro e me pergunto que rumo eu teria tomado com os meus estudos, com minhas metas/sonhos se esse carro não tivesse entrado na minha vida. Antes dele eu não fazia nada demais, nada que me impulsionasse e que me levasse a diante. Resumindo, foi tipo: Vida antes do fusca/vida depois do fusca.

Junto com tudo isso, fiz grandes amigos. Daqueles do tipo que são para qualquer hora. Pro encontro no posto, pra ir assistir um track day, ir pra festa, pra reunir a galera no final de semana e fazer aquele garage day com direito a lavagem de todos os carros da gurizada, aquela boa conversa e pra finalizar um bom passeio com os brinquedos. Acredito que grande parte disso, pra não dizer tudo, só aconteceu por esse carro ter entrado na minha vida.

O fato é que esse projeto já é algo muito mais pessoal do que material.

Claro que existe o lado não tão bom que acompanha o projeto. O lado ruim são as dificuldades que aparecem, mas que também são as mesmas que te fazem aprender e melhorar. Tem também o lado do sacrifício, pois a menos que  dinheiro e tempo não sejam problema, abrir mão de outras coisas em benefício do projeto uma hora ou outra vai acontecer. Estejam cientes disso.

Então pra quem está lendo esse post agora e tem em mente um dia ter um Project car ou até mesmo já tem, acredito que esse relato da minha experiência sirva para alguma coisa. Seja como inspiração, seja como motivação para continuar ou quem sabe mostre que de repente não seja exatamente isso que a pessoa procura, mas acredito que dificilmente esse será o caso.

Agora, dando início a segunda parte deste texto, quero contar um pouco como é minha relação com o fusca e talvez vocês consigam se identificar.

Vamos aos fatos. Quando eu tinha 14 anos e ganhei o fusca, logo decidi por modificar ele. Pensei de cara em fazer um canhão, um fusca aspirado com cilindrada aumentada para 2400cc e todo o restante necessário para alcançar algo em torno de 200cv. (Isso já deve soar como uma loucura hahaha). Foi fácil ser influenciado pelos inúmeros vídeos dos besouros andando forte por aí com esses motores.

Passou algum tempo, andei mais com o carro, tive mais contato com mecânica e aprendi mais sobre preparação de motores a “ar” e logo percebi que seria inviável montar um motor desses. Na minha opinião, além do custo dessa preparação ser altíssimo, o Fusca não é um carro que comporta tamanha potência e também implicaria na questão confiabilidade/durabilidade do carro. Sim, sim, eu sei que esse papo é chato e que você que tem um fusca quer ser teimoso e não me dar ouvidos. Eu também pensava assim, mas vamos lá.

Comecei a ver que esse não seria o caminho e que talvez algo menos radical poderia ser o mais adequado para a pegada do carro. Pensei nos conhecidos kits 1900cc por um bom tempo, tanto é que quando me inscrevi para participar do Project Cars, a ideia era fazer um fusca 1900cc para ser usado em track days e na rua. (Rindo aqui). Mal sabia eu o quanto isso iria mudar.

O tempo passou, comecei a sair mais com o carro na rua, embora isso não seja legal, mas sim, eu dirigi muito esse carro numa estrada de “colônia” como dizem por aqui. Fui me divertindo cada vez mais com o carro e percebendo que o próprio 1.6L de “incríveis” 53cv já davam conta pra levar o conjunto original do carro no limite da suspensão, dos pneus, freios, etc. Percebi que com aquele motorzinho que muitos dizem ser de costura, já era necessário melhorar alguns pontos não só por segurança, mas também para poder curtir mais o carro quando fosse dirigir.

Verdade seja dita, os up’s para melhorar a performance de um carro são caríssimos e quando o assunto é aircooled a coisa fica mais complicada ainda, tendo em vista que muitas peças são importadas. É, meu amigo, se você acha que preparar fusca e derivados é barato, te trago aqui um choque de realidade.

Não que não seja possível fazer melhorias sem gastar muito, mas quando saímos daquela preparação vamos dizer “caseira” aí a conta pode passar fácil dos 10 mil reais. Aqueles que me acompanham sabem que fiz o escapamento, troquei o conjunto rodas/pneus, rebaixei o carro e revisei a parte mecânica que já era muito íntegra. Feito isso, fui para a parte estética, a qual tem sido o maior diferencial do projeto e esta em andamento até hoje, mesmo depois de todo esse tempo com o carro. Aí você consegue ter uma ideia de como anda devagar o projeto.

Perto de fazer 18 anos, pude ter contato com diferentes carros, dirigir em outros lugares e nesse período eu conheci aqueles amigos os quais citei em outro post e falei logo ali em cima. Com eles aprendi e continuo aprendendo muito. Tive diversas experiências automotivas entre elas a de descobrir o óbvio: Que sempre vai existir alguém que faça algo melhor que você. O que é ótimo! Se tu quer melhorar, são nessas pessoas que você deve buscar inspiração, procurar aprender para chegar lá.

Certo dia um desses amigos me levou na carona do carro dele num passeio com uma pegada meio “touge”, vou assim dizer pra exemplificar. Cara! Aquilo foi demais! Todas as trocas de marcha no tempo certo, frenagens com punta tacco, reduções sem aquelas “cabeçadas”, enfim, não era nem o fato de estar andando rápido, mas sim de que ele e o carro pareciam um só. Era bonito de ver!

Fiquei maravilhado com tudo aquilo e percebi que dirigir envolvia muito mais do que velocidade, potência e toda aquela coisa de números de super trunfo.

Vi que tinha muito a melhorar em questão de tocada. Abre parênteses aqui: Não me considero nenhum piloto, e nem quero dizer que dirijo bem ou muito bem, ok? Fecha parênteses.

E quando falo tocada, não estou me referindo só a andar rápido, mas sim em dirigir um carro de forma a curtir a experiência de dirigir, de aproveitar o passeio.

Hoje eu entendo que posso usar o punta tacco andando numa boa, ou até para arrancar em um morro, por exemplo. Prestar mais atenção na tangência de uma curva, ter uma noção de aproximação, saber a marcha certa para entrar em numa curva, isso tudo não só tem a ver com velocidade, mas também com segurança e com a experiência ao volante propriamente dita.

Completei meus 18 anos, tirei a carta e peguei um Voyage G5 1.6 como carro de uso diário. (Vou deixar umas do manco também)

Nele pude por em prática o que mencionei antes e sendo assim, consegui melhorar bastante em alguns pontos. Junto a isso, pude dirigir vários outros carros, sentir características dinâmicas de cada um deles e com isso, descobrir onde preciso melhorar o fusca dinamicamente falando, mas agora com outra ideia em mente. Deixei de lado a ideia de ter um canhão, um carro nota 10 em linha reta.

Trouxe tudo isso pro Maestro e de um curto tempo pra cá, mas que considero um período de grande amadurecimento percebi o quanto esse carro é suficiente na questão de me DIVERTIR. Ele não é um carro nota 10 de chão e provavelmente anda menos que vários carros de 1000cc de hoje em dia, mas prendi a entender o projeto do carro, a respeitar suas limitações.

Claro, algumas delas podem e até devem ser melhoradas e eu pretendo fazer isso. Mas de qualquer modo, sempre será um carro com uma concepção antiga! A rigidez da carroceria, do “chassi/monobloco”, a distribuição de peso, aerodinâmica, resposta do volante, e a própria segurança do carro são fatores que formam um margem a qual limita até onde se pode levar o carro. E não leiam isso como algo totalmente negativo (o leitor deve estar pensando agora: “Esse cara deve ser louco, gosta de coisa ruim”).

Bom, pode até ser isso dependendo da interpretação que você faz disso tudo. Mas a verdade é que quando eu passei a entender todas essas limitações do carro, eu aprendi a respeitar ele e a curtir de verdade o que o carro tem a me oferecer. Hoje eu não saio com o carro esperando características dinâmicas de um carro projetado nos anos 80 em diante. Mas sim, entro nele e curto a primeira partida do dia que leva algum tempo, é quase que um ritual até o carro de fato funcionar liso.

Curto o cheiro que vem em seguida da partida, gosto de estar dentro dele, o interior do carro é pequeno, te abraça ainda que não exista de fato um painel. Dirigir ele requer um tempo para se acostumar com a troca do carro de uso diário, não importa quantas vezes eu troque, sempre é diferente. Os engates de marcha parecem ser mais secos logo nos primeiros quilômetros, o pedal do freio apesar de ser muito firme para o padrão dos fusquinhas, não tem uma resposta de imediato como um freio com servo assistência. Até as portas fazem um barulho metálico ao abrir e fechar.

Pressionar o acelerador é uma sensação ímpar, é fácil sentir a resposta dos dois carburadores a cada milímetro do acionamento. A resposta ao pé direito é imediata, sem filtros. Dirigir de forma suave depende só do motorista. Acelerar o boxer é um tesão e não errei a palavra. É essa mesmo! É uma viagem desde as baixas rotações até o fim do fôlego do motor. Você consegue realmente curtir a puxada, não é como em alguns carros que acontece tudo tão rápido ou filtrado que acaba perdendo a graça. A pegada é outra e aí vai de gosto. Há quem não goste disso.

E por fim, tem uma coisa que ele faz extremamente bem, que é me divertir. Agora o foco é esse! Fazer um carro focado na experiência e prazer em dirigir.

Então, agora você já sabe o que eu tenho em mente pra esse carro, mas não sabe a quantas anda o projeto, não é?

O quê? Vai dizer que acreditou mesmo naquela conversa de que não teria nada de modificações neste post?

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Neste link falo do interior mas como sabem, a parte interna do carro ficou em aberto, inacabada, pois queria trocar os bancos. A ideia sempre foi usar os bancos Recaro do gol gts. Aquele com tecido xadrez, sabe?

Pois é, procurei muitas fotos na internet de fuscas usando esse banco, fui atrás de comprar e quando achei, infelizmente ou felizmente estava sem o dinheiro em mãos.

Até que numa dessas pude entrar num fusca com o tal do Recaro e tive uma desilusão. Achei os bancos grandes demais pro interior do carro e, além disso, o fusca tem linhas bem arredondadas e esses bancos são bem “quadrados”. Não gostei.

Uma noite dessas de encontro no posto acabou se resumindo em um “xisão” com a gurizada. Conversa vai, conversa vem, meu amigo Iago mostrou as fotos de um par de bancos de suzuki swift GTI. Aí foi tipo: Vão ser esses e pronto! Adorei o formato dos bancos com encosto de cabeça integrado, aquela parte vazada no centro, abas laterais bem ressaltadas e o melhor, eram usados em um carro consideravelmente pequeno, então acreditei que eles fossem ficar bem no fusca.

Bom, aqui se iniciou uma longa novela para conseguir comprar os benditos bancos. Uma negociação mais longa ainda com o antigo dono que havia os anunciado no OLX. Até que consegui arrematá-los

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Indo buscar os benditos bancos em Canoas RS. Pensem em um cara feliz!

Agora já tenho um bom assunto para o próximo post. Acompanhem a novela da adaptação, escolha da nova forração dos bancos e os próximos up’s que estão por vir nos próximos capítulos!

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Sei que a pegada dos Project Cars talvez não seja exatamente essa, mas espero que tenham gostado. Um abraço a todos e até a próxima, pessoal!

Por João Victor Manfro, Project Cars #86

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