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Zero a 300

Hyundai Veloster pode voltar ao Brasil, mortes nas Marginais seguem em queda, Fiat Toro terá nova versão de topo e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas (ou não) do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Hyundai Veloster pode voltar ao Brasil

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Um dos retornos mais improváveis do mercado automobilístico brasileiro pode estar perto de acontecer: a Hyundai registrou no País a nova geração do Veloster, como mostra uma imagem divulgada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

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O modelo foi ridicularizado em sua primeira geração no Brasil depois que a representante da marca divulgou a potência do motor 1.6 GDI, com injeção direta, porém o vendeu com o motor 1.6 Gamma, o mesmo do Hyundai HB20 e do Kia Cerato e Soul, com apenas 128 cv e um câmbio automático de quatro marchas.

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Nesta geração, contudo, o Veloster abandonou o motor 1.6 aspirado para usar apenas um 1.6 turbo de 201 cv ou um 2.0 aspirado de 150 cv — além, claro, do 2.0 turbo de 275 cv da versão esportiva N.

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O registro no INPI não significa que a Hyundai pretende mesmo vender o carro por aqui, mas a hipótese não deve ser descartada. Caso venha, é mais provável que seja oferecido com o motor 1.6 turbo para espantar de vez o fantasma da primeira geração que assombra o nome Veloster no mercado brasileiro, e o lançamento pode acontecer já em novembro, durante o Salão do Automóvel.

 

Mortes nas marginais de SP seguem em queda

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Como você deve saber, apesar de os limites de velocidade e a segurança das marginais de São Paulo terem saído das primeiras-páginas dos grandes portais e jornais, o FlatOut segue acompanhando o assunto de perto. Com o primeiro semestre encerrado, novas estatísticas foram publicadas e o resultado é uma redução no número de mortes em relação ao ano anterior.

Segundo os dados do Infosiga, o sistema de monitoramento de acidentes fatais no estado de São Paulo, as marginais paulistanas tiveram 19 acidentes fatais na primeira metade de 2017 e 12 acidentes fatais no mesmo período de 2018. O número é sutilmente maior que no primeiro semestre de 2016, o primeiro com os limites reduzidos, quando ocorreram 10 mortes entre janeiro e junho.

Apesar da lógica elementar relacionar o número maior aos limites mais elevados, não há dados comparativos sobre o volume de tráfego, tampouco sobre os acidentes que ocasionaram estas mortes. Além disso, tratam-se de estatísticas parciais, com um recorte pontual do semestre. Comparativamente, os meses de março, abril, maio e junho de 2018, somados, tiveram sete mortes nas marginais — o mesmo número dos meses de março, abril, maio e junho de 2016.

 

Fiat Toro terá nova versão de topo

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A Fiat Toro está prestes a ganhar uma nova versão de topo. Batizada Toro Ranch, ela será posicionada acima da Toro Volcano, e também será equipada com o motor 2.0 turbodiesel e o câmbio automático de 9 marchas. A apuração (e as fotos) é do camarada Marlos Ney Vidal, do site Autos Segredos.

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As principais diferenças entre a Toro Ranch e a Volcano estão no visual externo e o nível de equipamentos de série. A Ranch ganha retrovisores cromados, rodas de liga leve grafite, estribos cromados e santo-antônio exclusivo da versão. Por dentro, os bancos e as portas trocam o tecido/couro preto por couro marrom com o nome da versão bordado nos bancos, e o sistema multimídia ganhou uma nova versão, com tela maior e, provavelmente, com um sistema mais atualizado.

Considerando que a Toro Volcano diesel sai por R$ 143.000, nosso palpite é que a Toro Ranch chegue por R$ 149.000, uma vez que tem poucas diferenças em relação a atual topo-de-linha.

 

Pirelli divulga preview da etapa de Campo Grande da Stock Car

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Depois de quase três anos a Stock Car volta a Campo Grande/MS, onde a etapa será disputada no formato regular da categoria, com duas corridas por etapa, e a Pirelli divulgou o preview da prova que acontece neste próximo final de semana.

A programação começa já na sexta-feira com os treinos livres. Ao todo, o traçado de 3.513 metros de extensão tem oito curvas, sendo três para a direita e cinco para a esquerda, o que deve ser um desafio interessante para os pneus do lado direito do carro, principalmente o traseiro.

Os pneus disponíveis serão os P Zero 305/660-18 para pista seca e Cinturato 285/645-18 para pista molhada. A Pirelli classificou a abrasividade da pista com a nota 3 e a força lateral também com nota 3 em uma escala de 1 a 5, e apontou o pneu traseiro direito como o mais exigido durante a prova. Para o P Zero a cambagem recomendada é -5º na dianteira e -3º na traseira, enquanto o Cinturato tem cambagem recomendada de -2º na dianteira e zero na traseira. O aquecimento ideal dos pneus P Zero com o cobertor térmico é de 1h30 a 90ºC.

Na última prova realizada em Campo Grande, em 2015), a pole ficou com Marcos Gomes, com 1:26,082.

 

Steeda lança Mustang “Steve McQueen”

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Se o Mustang Bullitt ficou um pouco aquém das suas expectativas com seu motor aspirado, a tradicional preparadora de Mustangs, Steeda, tem algo que pode te interessar: o Mustang Steve McQueen, que combina o visual do Mustang Bullitt (o original) com um V8 sobrealimentado, para colocá-lo à altura dos rivais mais potentes como o Camaro ZL1 e o Dodge Challenger Redeye.

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O visual, em minha opinião, ficou mais próximo do Bullitt original de 1968, com as persianas na janela lateral traseira e rodas mais fiéis às Torq Thrust dos sessentas. A suspensão é ainda mais baixa que a do atual Mustang Bullitt e o para-choques dianteiro tem um splitter mais pronunciado. A cereja do bolo, claro, é o supercharger Whipple de 2,9 litros, que dá mais de 300 cv ao Stang para chegar aos 800 cv. Ou mais, já que a Steeda divulga “800+ hp”.

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Os opcionais incluem a remoção dos bancos traseiros e a instalação de uma gaiola de quatro pontos, e revestimentos de couro, alcantara e/ou fibra de carbono. Os preços ainda não foram divulgados, mas, considerando que o dólar deve passar por uma escalada nos próximos meses, talvez seja melhor nem perguntar.