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Zero a 300

Lançado novo BMW M2 Competition (com motor do M4), Mustang na Nascar, etanol baixa nas usinas mas não nos postos e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

BMW M2 Competition é finalmente lançado com o motor do M4

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Já faz algum tempo que estamos vendo o protótipo da versão mais hardcore do BMW M2 em testes, mas até agora só podíamos especular sobre seus detalhes técnicos e novidades. Até agora, porque a marca alemã acaba de lançar oficialmente o M2 Competition, que deixa de lado o motor N55 para adotar o S55 dos irmãos M3 e M4.

A principal diferença entre os motores N55 do M2 básico e o S55 do M2 Competition está na sobrealimentação: enquanto o N55 usa um turbo de fluxo duplo (twin-scroll) o S55 usa dois turbos. Fora o fato de que, como todo motor de código S, o S55 é feito pela BMW M, diferentemente do N55, que é um motor de série modificado pela M. Como resultado, a potência do M2 Competition agora é 405 cv e o torque 56 kgfm — um aumento de 40 cv e 8,7 kgfm. O câmbio de série é o manual de seis marchas, enquanto o automatizado de embreagem dupla e sete marchas segue como opcional.

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Com o novo motor o M2 Competition é 0,1 segundo mais rápido que o M2 básico na aceleração de zero a 100 km/h: 4,2 segundos com o câmbio manual e 4 segundos com o de embreagem dupla. O S55 também é mais girador, com limite em 7.600 rpm

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O novo motor também adota um defletor no cárter para manter o óleo mais próximo do pescador, evitando cavitação em situações de alta aceleração lateral. Outro upgrade foi o sistema de arrefecimento, que usa um radiador central com duas unidades menores auxiliares, um radiador de óleo do motor e um radiador do óleo da transmissão nos modelos com câmbio de embreagem dupla.

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Claro, o M2 Competition não é feito apenas de uma troca de motor: os engenheiros da BMW M fizeram algumas alterações no chassi do carro para lidar com a nova potência e torná-lo mais afiado dinamicamente. Os eixos são os mesmos do BMW M3, bem como a barra de amarração no cofre do motor, e o subchassi traseiro dispensou as buchas de borracha na afixação à carroceria. Os freios também são os mesmos do M3/M4, com discos maiores e pinças de seis pistões na dianteira e quatro pistões na traseira. As rodas têm 19 polegadas e desenho exclusivo.

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Todos os componentes eletrônicos foram reprogramados para o Competition — do diferencial aos controles de tração e estabilidade. O mapeamento do acelerador, da direção e do câmbio automatizado podem ser configurados separadamente.

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Por dentro ele permaneceu praticamente o mesmo: as novidades se resumem aos bancos dianteiros, que ganharam mais apoio lateral, e ao botão de partida vermelho. Por fora, a grade “duplo-rim” está sutilmente maior e o M2 na traseira agora está apoiado sobre a palavra “Competition”.

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Agora… surpreendentemente, ele não será uma versão especial do M2. Assim que for lançado em junho/julho, o M2 Competition será o único M2 disponível. Os preços ainda não foram divulgados, mas pode apostar que ele será um pouco mais caro que o atual M2.

 

Detran de SP permite identificação de condutor infrator por selfie em aplicativo

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O Detran de São Paulo lançou nesta semana um aplicativo que permite aos proprietários de veículos fazer a identificação do condutor infrator (e a transferência de pontuação) por meio de uma selfie. A indicação do condutor por selfie pode ser feita por qualquer condutor com CNH emitida no estado de São Paulo, e para infrações registradas no estado de São Paulo, independentemente da origem do veículo infrator.

Para utilizar o novo sistema, basta estar cadastrado no portal do Detran/SP e baixar o aplicativo, que está disponível para iOS e Android. Em seguida, basta usar a opção “Indicação do Condutor”, selecionar a infração, preencher os dados, enviar o auto-retrato e assinar na tela.

 

Ford irá trocar Fusion por Mustang na Nascar

Depois que a Chevrolet substituiu o SS pelo Camaro na Nascar, a Ford acabou ficando um pouco deslocada usando a “bolha” do Fusion, como se ele fosse o rival do Camaro — ainda que sua versão Sport seja mais interessante que o Camaro 2.0 turbo, mas isso não vem ao caso. É por isso que para 2019 a marca do oval azul irá substituir o Fusion por seu muscle car. Sim, o Mustang está de volta à Nascar.

Claro, não é exatamente um Mustang, e sim uma bolha com a dianteira do Mustang e um pouco da lateral do carro. Ela irá substituir o Fusion nas equipes Front Row Motorsports, Go Fas Racing, Wood Brothers Racing, Stewart-Haas Racing, Roush Fenway Racing e Penske a partir de fevereiro de 2019. Segundo a Ford, a bolha do Mustang ainda está sendo testada e será enviada para aprovação da Nascar na metade deste ano. Só após a homologação é que a Ford pretende revelar o visual do carro para a próxima temporada.

O lançamento do novo carro da Ford para a Nascar coincidirá com o lançamento do GT500, que deverá ser a inspiração para o visual do carro para a série Monster Energy (a categoria principal da Nascar) enquanto a GT deverá ser usada na Xfinity.

Agora só falta a Toyota descolar algo mais interessante que o Camry para a Nascar. Quem sabe uma versão bombada do novo Supra? Ou um Lexus?

 

Etanol: 21% mais barato nas usinas, mas não nas bombas

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O início da nova safra do etanol reduziu os preços do combustível em 21% nas usinas de São Paulo nas últimas três semanas, mas de acordo com o painel de preços médios da ANP, esta redução não chegou às bombas dos postos.

Segundo a apuração da agência Reuters, que teve acesso aos dados da consultoria Datagro e da ANP, o preço do litro nas usinas caiu de R$ 1,83 para R$ 1,522, porém o valor médio nas bombas de São Paulo o etanol hidratado se manteve em R$ 2,848, com uma redução de apenas 0,9% nas mesmas três semanas de redução de preços nas usinas.

Ainda de acordo com a Reuters, a Datagro indica que a decisão de não repassar a redução dos preços das usinas ao consumidor tem a ver com o mercado açucareiro, que operou em baixa. Além disso, como a gasolina continua em alta, acima dos R$ 4, os preços do etanol tendem a ficar mais elevados, uma vez que o biocombustível continua vantajoso, apesar do preço elevado.

A Reuters também entrevistou a Plural, associação que responde pelas distribuidoras de combustíveis. A empresa citou, como sempre, a “alta carga tributária” como fator de influência dos preços nas bombas.

 

As estatísticas dos pneus no GP da China de F1

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A Pirelli divulgou nesta última terça-feira (17) as estatísticas sobre os pneus usados no GP da China de Fórmula 1 deste último fim de semana. Os compostos escolhidos pela fabricante italiana foram médio, macio e ultra-macio, dos quais cada equipe precisa usar ao menos dois durante a corrida.

As estatísticas permitem visualizar a durabilidade e o desempenho de cada pneu. Nota-se um bom equilíbrio entre performance e durabilidade para o composto médio, que permitiu tempos de volta no mesmo segundo que os macios, com durabilidade significativamente maior. A volta mais rápida dos macios — 1:35,785 de Ricciardo — foi menos de 0,7 segundo mais rápida que a dos pneus médios, que duraram 9 voltas a mais.

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Já os supermacios, mesmo usados no fim da corrida, quando o carro está mais leve pelo esvaziamento do tanque de combustível, tiveram desempenho pior — embora estivessem sendo usados por carros de equipes intermediárias.