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Zero a 300

Mercedes-AMG GT pode ganhar versão com 600 cv, o novo Citroën C3 WRC, Honda chega aos 100 milhões de carros produzidos e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Mercedes-AMG GT pode ganhar versão ainda mais radical para encarar o próximo 911 GT3 RS

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Em 2017 a AMG completará 50 anos de estrada (e pistas) e parece que a comemoração será à altura deste feito. Primeiro, eles terão um hipercarro híbrido com motor de Fórmula 1, já confirmado pelo chefe da divisão, Tobias Moers.

Agora, um flagra feito pelo pessoal do Bridge To Gantry, dá pistas de que a divisão pode estar preparando uma versão ainda mais radical de seu supercarro AMG GT. A foto foi feita durante o os testes dos fabricantes em Nürburgring, e mostra um AMG GT R com aletas aerodinâmicas (também chamadas de canards ou dive planes) nos para-choques dianteiros, uma asa traseira ligeiramente maior e interior da versão de rua. O carro é o mesmo flagrado em vídeo em agosto deste ano.

Ainda não há nada concreto sobre o que é este protótipo, contudo, temos algumas hipóteses. Segundo o Bridge to Gantry, a BMW estava testando um M4 GT4 disfarçado de M4 GTS de rua e isso pode indicar que a Mercedes fez o mesmo com o futuro AMG GT4 ou uma atualização do GT3.

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A outra hipótese é que este seja uma edição especial comemorativa para o aniversário de 50 anos da marca. Segundo especulações do site AutoGespot, este pode ser um futuro AMG GT RS – desenvolvido em parceria com Lewis Hamilton e com uma versão de 600 cv do V8 4.0 biturbo, semelhante à adotada pelo AMG E63, porém com cárter seco, como em todo AMG GT. Caso seja a hipótese correta, este carro poderá ser uma edição limitada a 50 unidades.

Ainda há uma terceira possibilidade: o AMG GT ganhou uma versão roadster chamada “AMG GT C Roadster”, que é equipado com uma versão de 557 cv do V8 4.0 biturbo da divisão. Atualmente o cupê pode ser comprado com 462 cv na versão GT básica, 510 cv na versão GT S ou 585 cv na versão GT R. Como se vê, há um salto de 75 cv entre as versões. O único modelo intermediário é o GT C Roadster. Depois, segundo um suposto cronograma de lançamentos da marca vazado em agosto deste ano, o AMG GT C Coupé está previsto para o final de 2017.

É possível, portanto, que este carro seja uma versão intermediária, com 557 cv, posicionada entre o GT S e o GT R para diminuir o gap de potência. Com ele a diferença entre as versões ficaria em 48 cv da GT para a GT S, 47 cv da GT S para a GT C e 28 cv da GT C para a GT R — e outros 30 cv da GT R para uma eventual Black Series de 615 cv, embora acredite-se que a versão derradeira do cupê vá chegar próximo dos 700 cv.

 

Honda chega ao 100.000.000º carro produzido

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Em 1963, depois de mais de uma década produzindo motocicletas e geradores de energia elétrica, a Honda começou a produzir seu primeiro automóvel, o utilitário T360, que usava um motor de 360 cm³ emprestado de uma de suas motos. Passados 53 anos desde aquele primeiro veículo de quatro rodas e um volante, a Honda chegou ao seu centésimo milionésimo automóvel neste mês de dezembro de 2016.

Infelizmente, a fabricante não divulgou qual foi o automóvel número 100.000.000 a sair de sua linha de produção, mas compartilhou dados sobre os outros marcos de produção: em 1978 a fabricante atingiu a marca dos cinco milhões de automóveis — uma média de 335.000 carros por ano. Em 1983 a fabricante chegou aos 10 milhões, com uma média de 1 milhão de carros por ano entre 1979 e 1983, um boom impulsionado pela crise do petróleo e pela expansão da marca para a Europa e EUA.

Nos vinte anos seguintes a Honda produziu outros 40 milhões de automóveis, chegando aos 50 milhões em 2003 — o que representa uma média de 2 milhões de carros por ano. E se a marca levou 40 anos para produzir seus primeiros 50 milhões de veículos, os outros 50 foram produzidos em apenas 13 anos, um número tão impressionante quanto o crescimento da população mundial, com uma média de quase 3,85 milhões de carros por ano.

 

Citroën apresenta o novo C3 para o WRC

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Depois de uma temporada participando apenas de algumas etapas do WRC, a Citroën está de volta para o campeonato mundial de rali com um C3 completamente renovado.

O modelo é baseado na nova geração do C3, que teve suas portas traseiras soldadas e ganhou uma nova suspensão com bitolas mais largas — que também exigiram para-lamas maiores. Com isso o C3 WRC agora mete 1.875 mm de largura — 55 mm a mais que seu antecessor, o DS3 WRC.

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Sob o capô o motor continua o mesmo 1.6 turbo, porém com um restritor de ar de 36 mm em vez de 33 mm como no ano passado. A pressão de trabalho do turbo chega a 2,5 bar, o que significa que ele agora produz 380 cv (20% a mais que seu antecessor) e 40,7 mkgf. Embora pareça o mesmo motor dos modelos de rua, trata-se de um motor fabricado especialmente para a competição, com bloco de alumínio usinado em vez de fundido e é muito semelhante ao motor usado pelo Citroën C-Elysée do WTCC.

A força é distribuída para as quatro rodas por meio de um diferencial central hidráulico, que permite que o piloto ajuste a distribuição do torque entre os eixos com o carro em movimento. A suspensão usa coilovers com ângulos específicos para o carro de rali, de forma que seu curso seja ampliado em relação ao modelo de rua.

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O novo Citroën C3 WRC já completou 10 sessões de testes, somando 9.500 km, e foi homologado pela FIA há dez dias, em 13 de dezembro, exatamente cinco semanas antes da etapa inaugural da temporada de 2017 do WRC, o Rali de Monte Carlo. Os pilotos serão Kris Meeke, Craig Brenn e Stéphane Lefebvre.

 

Honda City passará por facelift em 2017

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Honda Greiz, uma das inspirações para o facelift do City

As especulações sobre um novo visual para o Honda City começaram na Índia, ainda em outubro deste ano. Na ocasião, o site indiano Car and Bike entrou em contato com a representação da fabricante no país, que “não negou, nem confirmou” a chegada do facelift do modelo.

Agora, em dezembro, a Honda da Tailândia começou a divulgar os primeiros teasers do modelo, que será inspirado no Honda Greiz vendido na China, em uma tentativa de atualizar seu visual para torná-lo mais próximo do Honda Civic — uma associação que sempre existiu entre os modelos desde o lançamento da segunda geração do City, que se distanciou do visual “Fit com traseira”.

Como mostram os teasers publicados pelo site India Car News, o novo City terá faróis com LED, uma nova grade e lanternas traseira ligeiramente remodeladas, com elementos internos rearranjados. O modelo deverá estrear no início de 2017 no exterior e, caso seja lançado no Brasil, deverá chegar somente perto do meio do ano, já como modelo 2018.