anthony colin bruce chapman o fundador da lotus e um pioneiro diferente principalmente por ser um pioneiro tardio quando começou a criar carros nos anos 1950 a maioria dos fabricantes famosos ja tinham muito tempo de estrada ate mesmo porsche e ferrari que nasceram depois do conflito tinham longa historia antes dele ferrari com os alfa romeo de competiçao e porsche como conhecido escritorio de engenharia que criara entre outras coisas o vw mas alem disso mais coisas diferenciaram a incrivel trajetoria de chapman e a sua lotus de todos os outros chapman começou realmente do zero seu pai um dono de pub classe media sem posses para financiar nada podia ter sido um piloto capaz como era de muitas vezes andar junto com gente do calibre de jim clark mas o que para muitos e um talento suficiente para uma vida e uma carreira inteira para chapman era algo secundario; ele tinha outros talentos muitos outros olhar para a historia de chapman e se impressionar com seus talentos e peculiaridades jovem financiava seus estudos e suas aventuras em pista comprando e vendendo carros usados; alguns dizem que o inescrupuloso vendedor de carros usados nunca saiu de sua personalidade mas o fato e que conseguia sempre dinheiro para financiar seus planos de um jeito ou de outro e construiu empresas que duram ate hoje e sabia esticar o valor do dinheiro ate o seu maximo notorio pao duro nao ha duvida que foi um empresario de sucesso tambem era lider de pessoas como poucos na historia a lotus foi fundada e floresceu com uma equipe simplesmente voluntaria que trabalhava com chapman sem nada receber por mais cheio de artimanhas que fosse seu charme e capacidade de empolgar pessoas e empresas com seus projetos era lendario era adorado por todos mesmo os que se afundaram com ele em fracassos retumbantes era um chefe de equipe de grande talento tambem muito do sucesso da lotus devido ao seu faro para jovens talentos do volante sua habilidade de administrar suas vontades e picuinhas sua capacidade de administrar estrategia de corrida e a equipe como um todo o fato de que o chefe de equipe era o projetista dos carros tambem ajudava e esta logico era a sua maior habilidade chapman conhecia o automovel como poucos era leitor voraz de teoria em todos os campos tecnicamente no nivel de qualquer especialista mesmo cuidando de carros inteiros hoje engenheiros chefes sao meros administradores; precisam de especialistas em cada um dos milhares de campos de estudo do automovel para lhes dizer o que fazer chapman tinha especialistas mas conhecia cada detalhe e discutia com eles de igual para igual um dos ultimos a poder projetar um carro sozinho se tivesse tempo para isso e mais como sempre voltava a teoria basica e nao a experiencia anterior ao se deparar com qualquer problema ou novo projeto era profundamente inovador pouca gente na historia inovou tanto quanto chapman algo tao profundamente enraizado na sua lotus que o desenvolvimento era muitas vezes negligenciado colin chapman nao ha outra palavra para descrever esse tipo de gente era um genio sim era um ser humano falho a ponto de morrer de enfarte quando estava prestes a ser preso ao fim do escandalo da delorean em 1982 outra habilidade sua a da contabilidade criativa finalmente dando um resultado previsivel o motor de chapman mas uma coisa que sempre incomodou chapman era o fato de que mesmo depois de conseguir multiplos titulos de formula um vencer a indianapolis 500 e criar uma fabrica de carros de rua partindo do zero ainda estava atras em prestigio ferraris e porsches ainda estavam acima das lotus quando se falava em carros de rua lotus eram aqueles carrinhos frageis de chapman [caption id= attachment_257521 align= aligncenter width= 980 ] meio lotus o lotus ford twin cam[/caption] claro que era algo inevitavel se olhando a origem da empresa para escapar de taxas que tornariam o preço de seus primeiros carros inviaveis todos eles eram vendidos como kit para serem montados em casa a qualidade variavel dessas montagens caseiras junto com a qualidade precaria de uma empresa ainda em seu começo fazia uma fama de coisa mal feita nas coxas carros que vendiam por serem fantasticos para dirigir mas alguns degraus abaixo de icones como a porsche e faltava tambem um motor proprio claro usar motores de outros fabricantes podia ser otimo por uma serie de motivos praticos e logicos como era claramente ilustrado no sucesso da marca em pistas mundo afora mas para ser tao respeitado como enzo chapman teria que nao apenas vence lo nas pistas teria que fazer um lotus com motor lotus [caption id= attachment_257522 align= aligncenter width= 620 ] o lotus ford[/caption] mas fazer um motor de produçao seriada para uso nas ruas com garantia inteiro partindo do zero era algo fora da realidade no inicio da lotus chapman vai aos poucos aumentando o know how e a capacidade da empresa para chegar a isso incapaz de se lançar de uma vez numa empreitada tao grande em 1962 aparece o lotus ford twin cam de quatro cilindros em linha usando o ja provado e barato motor ford 116e que conhecemos em sua ultima evoluçao debaixo dos capos dos primeiros ka originalmente um ohv com comando no bloco e um cabeçote dohc desenhado por harry mundy e o primeiro passo para um motor lotus de verdade o lotus ford era perfeito para os lotus de entao mas com apenas 1 6 litros era pequeno para os planos futuros chapman abandonava os carros vendidos em kit e desejava no futuro vender supercarros com motor proprio contrata um projetista da coventry climax chamado ron burr e trabalhando com ele bem de perto inicia os estudos do que seria o primeiro motor totalmente lotus [caption id= attachment_257524 align= aligncenter width= 831 ] o futuro lotus quatro em linha deitado [/caption] chapman procura gente da industria para submeter ideias tony rudd entao na brm oferece um v6 a 120° recentemente projetado para f2 que e logo descartado por ocupar muito espaço no carro outras ideias sao avaliadas ate que chapman chega no que acredita ideal um quatro em linha dohc inicialmente com dois litros de deslocamento e com um avançado desenho de cabeçote com 16 valvulas o motor seria inclinado a 45° no cofre por dois motivos reduzir a altura do capo em carros de motor dianteiro e para mais tarde se transformar num v8 a 90° apenas adicionando se outra bancada de quatro cilindros oposta chapman tinha planos de usar tanto o quatro em linha quanto o v8 em competiçao e dai vem o cabeçote de corrida com 16 valvulas e a arquitetura superquadrada com o curso bem menor que o diametro de pistao o projeto começa em 1965 mas com ainda dois problemas basicos nao ha dinheiro suficiente para o longo desenvolvimento necessario e o volume de produçao da lotus era baixo demais para justificar o enorme ferramental e a nova fabrica para produzir o motor [caption id= attachment_257525 align= aligncenter width= 999 ] o v8 que nunca nasceu dois quatro em linha unidos [/caption] mas como sempre com chapman um pouco de sorte uma ajuda de amigos e funcionarios dedicados e um pouco de criatividade genial conspirariam para resolver tudo isso vauxhall e jensen healey ao visitar o salao do automovel de londres de 1967 chapman se surpreende com o novo vauxhall victor era equipado com um novo quatro em linha sohc com comando acionado por correia dentada incomum em 1967 e dois litros mas o incrivel mesmo era que o motor era inclinado a 45° debaixo do capo como chapman o engenheiro chefe da vauxhall john alden tinha planos para uma nova familia que incluiria um v8 o vauxhall era todo em ferro fundido o futuro lotus seria em aluminio e tinha menor espaçamento entre cilindros mas era parecidissimo com o que chapman estava fazendo ate a relaçao de diametro e curso era similar o vauxhall tinha 95 3 x 69 2 mm contra 65 mm de curso do lotus [caption id= attachment_257526 align= aligncenter width= 999 ] o quatro em linha deitado da vauxhall[/caption] chapman ve uma saida para reduzir significativamente o custo e o tempo de desenvolvimento de seu motor ao inves de partir do zero usaria o bloco ja provado dos vauxhall e partiria dele instrui ron burr a redesenhar o cabeçote para o bloco vauxhall selando um identico espaçamento entre cilindros para os dois motores mesmo depois de aparecer um bloco lotus prototipos de cabeçote fundidos em caixa de areia sao criados e um motor entra em funcionamento em bancada ja em setembro de 1968 cortando anos de desenvolvimento chamado de lotus 904 este primeiro motor e prontamente montado em lotus 62 de competiçao para mais desenvolvimento onde a lotus tem sua origem em corrida profissional e validado com sete vitorias nas 11 provas que participa nao era intençao de chapman em repetir o lotus ford; o bloco seria eventualmente exclusivo lotus em aluminio e de desenho e fabricaçao proprios mas ao usar o vauxhall desta forma conseguiu economia de tempo e dinheiro significativa talvez reduzindo seu custo de projeto pela metade por coisas deste tipo que colin chapman era famoso; um engenheiro extremamente criativo [caption id= attachment_257527 align= aligncenter width= 800 ] jensen healey a primeira casa do motor lotus[/caption] mas ainda restava o problema do volume baixo de produçao se comparado ao investimento necessario uma sorte aqui um ex diretor da lotus e amigo de chapman ouve acidentalmente em uma viagem de trem uma conversa entre kjell qvale distribuidor de carros esporte nos eua e donald healey famoso construtor de carros esporte estavam discutindo os motores que poderiam comprar para um novo healey que estavam projetando as opçoes indo da ford ao bmw de quatro cilindros em linha estava claro que queriam um dois litros ao ouvir esta fofoca providencial chapman contata os dois e conhece o que seria o futuro jensen healey projeto financiado por qvale a jensen motors entre outras coisas fornecedora das carrocerias dos austin healey era agora propriedade de qvale o carro nascia da necessidade de um novo healey para manter a jensen funcionando e as lojas de qvale nos eua faturando [caption id= attachment_257523 align= aligncenter width= 490 ] as peças principais do lotus 907 todo em aluminio [/caption] em 1970 enquanto isso acontecia a lotus ja tinha pronto o seu motor chamado 907 agora era completamente em aluminio com bloco proprio as medidas de diametro e curso eram as do vauxhall 95 3 x 69 2mm para um total de 1 973 cm3 o bloco tinha camisas umidas de aço forjado mais para frente mudadas para aluminio forjado revestido com nikasil e era dividido em 2 no centro do virabrequim abaixo dele o carter tambem de aluminio o cabeçote tinha um angulo entre as valvulas estreito 39° e camera de combustao de desenho triangular pent roof com vela central a camara e nao ao cilindro ligeiramente deslocado de 14 mm eram quatro valvulas por cilindro acionadas diretamente pelos dois comandos no cabeçote via tuchos tipo copinho os comandos eram acionados por correia dentada de uma polegada de largura nao era a primeira vez que apareciam 4 valvulas por cilindro em produçao mas ao lançamento em 1972 era o unico motor assim a venda e o que deu inicio a uma febre e a atual dominaçao desta configuraçao de valvulas chapman consegue um contrato com a jensen healey para fornecimento do motor o que da nao so o volume de produçao necessario para a viabilidade financeira de todo o projeto mas uma serie de vantagens cruciais que sao visiveis so em retrospectiva o lançamento deste motor completamente novo em um carro que nao era lotus da a chance para algum problema ocorrendo resolve lo sem muito problema para a marca ja para a pobre jensen healey [caption id= attachment_257529 align= aligncenter width= 999 ] o motor lotus 907 no jensen healey[/caption] e problemas aconteceram logico distorçao de cilindros problemas de lubrificaçao de cabeçote e correia pulando dentes e fazendo valvulas colidirem com pistoes para ficar so nos mais graves e o mais incrivel chapman conseguiu fazer o acordo de fornecimento sem dar nenhuma garantia para os motores a conta acabou com a jensen e a jensen acaba lançado em 1972 o jensen healey para em 1976 e a empresa desaparece lotus com motor lotus mas ja em 1973 a maioria destes problemas tinham sido resolvidos chapman contrata o famoso e altamente experiente tony rudd em 1969 para basicamente resolver os problemas na produçao do motor segunda vez na vida de rudd que ele trabalhava com um motor problematico no lançamento mas com potencial imenso o primeiro tinha sido um v12 aeronautico na segunda guerra chamado rolls royce merlin [caption id= attachment_257530 align= aligncenter width= 922 ] elite tipo 75 lotus em tudo[/caption] o motor finalmente aparece em um lotus no elite tipo 75 de 1974 ja um motor totalmente desenvolvido as custas da pobre jensen healey tinha agora taxa de 9 5 1 8 4 1 antes e dois carburadores duplos horizontais dell’orto dhla 45e em substituiçao aos zenith stromberg do jensen healey agora eram 160 hp a 6500 rpm e 19 kgfm a 4000 rpm nos carros para o mercado americano permanecia a configuraçao do jensen healey e 140 hp [caption id= attachment_257534 align= aligncenter width= 461 ] tony rudd de oculos mostra um motor de corrida para o duque de edimburgo[/caption] era um motor excepcional para os leves lotus de entao dando desempenho de gente grande mesmo com motor apenas de 2 litros chapman continua sua busca de mais reconhecimento encomendando a giorgietto giugiaro o desenho de seu proximo carro a cunha movel de motor central conhecida hoje como lotus esprit de 1975 ate 1980 o esprit teria apenas o quatro em linha de dois litros e 160 hp mas o desempenho era mais que suficiente pesando apenas 895 kg fazia o 0 100 km/h em 6 8 segundos e atingia 223 km/h [caption id= attachment_257531 align= aligncenter width= 999 ] lotus esprit[/caption] em 1978 aparece uma encomenda da chrysler europa uma versao de rali do chrysler sunbeam um hatchback de traçao traseira precisava de um novo motor mais potente a chrysler oferece de um interessante volume de 4500 unidades/ano mas com um porem deseja mais torque em toda rotaçao por meio de aumento de cilindrada um novo projeto começa com o aumento do curso para 76 2 mm para um total de 2174 cm3 tony rudd e contra dizendo que o motor resultante vibraria muito um motor em que os pistoes ficariam parados e o bloco de moveria foram suas palavras mas ele mesmo acaba por resolver o problema com um volante de motor extremamente leve e flexivel como tinha feito no merlin na guerra [caption id= attachment_257532 align= aligncenter width= 999 ] talbot sunbean lotus o primeiro 2 2[/caption] nesse meio tempo a chrysler europa e vendida para a psa que renomeia seus carros talbot em 1979 aparece o talbot sunbean lotus uma homologaçao para as ruas de um carro de rali privilegiando torque dava 150 hp a 5750 rpm e 20 7 kgfm a 4500 rpm na versao de rua em rali algo ao redor de 250 hp o suficiente para dar a talbot o campeonato de wrc em 1981 logo o novo motor e adotado nos lotus esprit elite e eclat este um elite fastback a partir de 1980 dando 160cv a 6500rpm e 21 7 kgfm a 5000rpm turbo mesmo sabendo que o desempenho de seus lotus de 4 cilindros eram mais que suficientes para as ruas chapman sabia tambem que o seu merecido lugar no pinaculo do mundo dos carros esporte so seria alcançado com motores de mais de 4 cilindros pelo menos um v8 como sabemos planejou uma versao assim desde o inicio [caption id= attachment_257533 align= aligncenter width= 999 ] esprit turbo 1980 cores do patrocinador da f1[/caption] mas nunca houveram condiçoes financeiras nem de mercado para isso o v8 seria mostrado no conceito etna em 1984 mas nada alem disso no fim outra sorte da lotus as crises do petroleo dos anos 1970 fariam picadinho da empresa se ela tivesse investido para colocar um v8 de 4 litros no mercado com o quatro em linha estava muito mais em sincronia com a realidade de entao mas o esprit v8 um projeto que mudava todo o carro com melhores suspensoes freios e pneus nao morreu tony rudd desenvolve rapidamente uma soluçao entao incomum mas hoje bem conhecida turbocompressor em 1980 aparecia no mercado o esprit turbo ainda na infancia da tecnologia a lotus empregou pouca eletronica em seu primeiro turbo a instalaçao era bem simples os carburadores duplos dell’orto ainda eram usados agora em 40 mm 45 mm no motor aspirado e preparados para aguentar a pressao positiva nao havia intercooler apenas um turbocompressor garret t3 com waste gate mecanico e pressao maxima de 8 psi dava 210 hp a 6000 rpm e 27 6 kgfm a 4000 rpm na tradiçao desta epoca quase nada acontecia ate 2500 rpm e depois furia total um tipo de carro turbo que nao existe mais mas que tem seu charme ainda que de uma forma digamos assim homicida o desenvolvimento continua com novas versoes de motores aspirados e adoçao de injeçao eletronica bosch no turbo mas a empresa vive em tempos dificeis desde a morte do fundador em dezembro de 1982 chapman deixa uma bagunça completa finanças indecifraveis processos variados abertos na justiça e o diretor financeiro no xilindro de sua majestade [caption id= attachment_257536 align= aligncenter width= 984 ] esprit se 1989[/caption] finalmente em 1986 a lotus e comprada pela general motors a empresa volta a ter algum dinheiro para o desenvolvimento e mais importante acesso as incriveis instalaçoes e fornecedores da companhia e o impeto para mais uma ultima e incrivelmente interessante rodada de desenvolvimento para o motor lotus de 4 cilindros em 1989 aparece o motor 910 se incrivelmente potente economico e limpo mesmo sendo baseado num motor que funcionara pela primeira vez 20 anos antes usava injeçao sequencial delco e moderno controle digital com sensores lambda e de detonaçao nao existindo entao injetores capazes de funcionar bem a todas as rotaçoes dando tanta vazao a alta rotaçao uma bateria de injetores extras foi instalada nos coletores antes da borboleta o ar de admissao era resfriado por um intercooler diferente agua/ar o que necessitava todo um sistema de resfriamento de agua separado com bomba e radiador la na frente complexo e caro mas extremamente eficiente e que permitia junto com o preciso controle eletronico potencias especificas nunca antes vistas nas ruas em motores homologados e de baixa emissao o esprit se tinha 267 hp a 6500 rpm e 49 kgfm a 4000 rpm em condiçoes de homologaçao constantes mas por 30 segundos com o acelerador todo aberto o computador permitia overboost que resultava em 280 hp a mesma rotaçao alem de oferecer potencia especifica inedita era um motor extremamente eficiente e que pesava completo com todos os acessorios menos de 180 kg uma validaçao final para um desenho imortal [caption id= attachment_257707 align= aligncenter width= 679 ] o complexo intercooler ar/agua do lotus esprit se[/caption] montado no esprit se de 1380 kg dava desempenho que nao fazia feio nem a frente de ferrari de 12 cilindros 0 100 km/h em 4 6 segundos e velocidade final de 262 km/h mais tarde o motor receberia ainda mais pressao de turbo para 300 hp a 6500 rpm em suas versoes finais para de ser produzido em 1999 substituido por um compacto v8 biturbo da lotus um motor otimo para uma epoca errada tem vida curta e produzido em pouquissima quantidade e morre com o esprit em 2004 [caption id= attachment_257541 align= aligncenter width= 999 ] esprit s4 1993[/caption] legado o sonho de chapman em colocar a lotus no patamar de prestigio da ferrari morre com ele bem como o sucesso da marca em pista nunca mais o mesmo desde sua morte a lotus sobrevive porem por muitos anos dependente do esprit e o motor 4 cilindros turbo mas so consegue realmente estabilidade e alguma prosperidade quando volta um pouco as origens esquecendo os sonhos de grandeza do fundador definitivamente o lotus elise de 1996 com motor de quatro cilindros comprado antes rover hoje toyota e um grande e duradouro sucesso que avança a real habilidade da companhia a de criar carros esportes leves e puros nao interessando o motor [caption id= attachment_257542 align= aligncenter width= 999 ] etna v8 de 1984 o sonho nao realizado de colin chapman [/caption] talvez a morte do fundador tenha sido uma bençao algo ruim mas que veio para um futuro melhor na hora certa o motor de quatro cilindros em linha acabou quase como o unico da lotus se descontarmos o fracassado v8 biturbo do esprit e o unico criado por chapman mas a empresa que ele ajudou a sustentar e elevar de posiçao continua sua alma e seus carros ainda fieis a uma excelente tradiçao ninguem dura para sempre e parece que ate nisso chapman foi habil saiu de cena na hora certa para garantir o futuro de seu legado ate morrendo o fez na hora certa o cara definitivamente nao era fraco
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