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Volkswagen Amarok com motor V6 de 258 cv chega em novembro por R$ 243.300
A Volkswagen confirmou a chegada da Amarok com motor V6 mais potente. A picape começa a chegar às concessionárias em meados de novembro e será vendida em duas versões – Highline, de R$ 243.300, e Extreme, de R$ 256.390. Esta última ainda pode receber o pacote Black Style de R$ 1.880.
A nova versão do V6 turbodiesel de três litros desenvolve 258 cv e 59,1 kgfm – antes eram 225 cv e 56,1 kgfm de torque. O câmbio continua sendo o automático de oito marchas da ZF, porém recalibrado para lidar melhor com os novos números de potência e torque.
A Amarok Highline é equipada com ar-condicionado automático dual-zone, banco do motorista com ajustes elétricos, controles eletrônicos de tração e estabilidade, cruise control, direção hidráulica, diferencial traseiro com autoblocante eletrônico, assistente de descida, hill-holder, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, frenagem automática pós-colisão, volante com regulagem de altura e profundidade, faróis bixenon com DRLs de LED, alerta de pressão dos pneus, retrovisor interno fotocrômico, retrovisores externos com rebatimento elétrico, central multimídia Discover Media com navegador por GPS integrado e espelhamento de smartphones, aletas para troca de marchas atrás do volante e computador de bordo com tela colorida.
A Amarok Extreme traz todos os equipamentos da Highline, mais rodas de 20 polegadas, santo-antônio, interior com revestimento no teto e colunas, sensor de chuva e sensor crepuscular. O pacote Black Style adiciona para-choque traseiro preto fosco e pintura preta nas rodas, capas dos retrovisores, estribos laterais, frisos dos faróis de neblina e moldura do painel de instrumentos.
Outra mudança na linha da Amarok é o fim das versões com motor 2.0 para o público – agora, elas só são oferecidas em vendas diretas para frotistas.
Volkswagen terá nove carros elétricos até 2025
A Volkswagen revelou na manhã de hoje (30) seu novo cronograma de lançamentos – e ele inclui nove modelos elétricos, já contando ID.3 e ID.4, até 2025.
O cronograma foi apresentado durante uma coletiva interna na Alemanha e traz opçõs variadas, incluindo crossovers compactos, a nova Kombi elétrica, e modelos de alto volume e longo alcance.
O primeiro modelo da lista é um crossover elétrico compacto de tração dianteira, previsto já para o ano que vem. Também em 2021 o ID.4 também ganhará uma versão com pegada mais esportiva – talvez com carroceria “SUV-cupê” – que deve se chamar ID.4X ou ID.5.
Em 2022, será a vez do aguardado ID.Buzz – minivan elétrica que é considerada a “nova Kombi”, e que pode chegar ao Brasil de acordo com Pablo Di Si, CEO da VOlkswagen na América do Sul. No mesmo ano será lançado o ID.Roomz, SUV elétrico de sete lugares.
Em 2023 serão três lançamentos. Primeiro, dois carros elétricos provavelmente inspirados no conceito Space Vizzion, que deverão ser um sedã e uma perua com porte semelhante ao Volkswagen Passat. Depois, um SUV do segmengo B (compactos) que tem tudo para ser uma alternativa elétrica ao T-Cross.
Por fim, entre 2024 e 2025, está prevista a chegada do elétrico de entrada da VW – que por enquanto é chamado de ID.1. Acredita-se que ele terá uma versão crossover e uma versão hatchback. O objetivo da Volkswagen é que ele custe menos de €20.000 – metade do preço atual do ID.3 na Europa.
Relógio TAG Heuer usado por Steve McQueen em “As 24 Horas de Le Mans” será leiloado
Steve McQueen pode ser considerado a personificação da palavra cool. Por isso, naturalmente, tudo o que é associado ao ator, piloto e entusiasta também é considerado cool. Isto vale, por exemplo, para o relógio TAG Heuer Monaco usado pelo personagem de McQueen no filme “As 24 Horas de Le Mans” (Le Mans, 1971).
Um dos seis relógios que foram utilizados na produção do filme – incluindo em diversas fotos promocionais – será leiloado pela Phillips Auctions, agência de leilões especializada em obras de arte e joalheria. O exemplar em particular foi dado de presente por McQueen a Haig Alltounian logo após o término da produção. Alltounian foi o mecânico-chefe de McQueen durante as gravações, e lembra que o ator lhe disse “obrigado por me manter vivo por todos esses meses” ao lhe dar o relógio.
Alltounian também diz que tentou recusar o presente na ocasião, mas não teve escolha – McQueen já havia mandado gravar os dizeres “To Haig Le Mans 1970” na parte traseira.
O próprio Haig Alltounian é uma figura bem interessante. Seu nome não é conhecido, mas ele começou a pilotar no Sul da Califórnia na década de 1960, ao volante de um Porsche RSK Spyder. Pouco tempo depois, Alltounian largou o volante e foi trabalhar na Shelby American – ele fez parte da linha de produção do Shelby Cobra 289 por duas semans antes de ser promovido a mecânico na divisão de corridas da Shelby.
Foi seu passaporte para o cargo de mecânico na equipe All-American Racers (AAR) de Dan Gurney, onde Alltounian trabalhou entre 1965 e 1968. Foi em 1970 que a Solar Productions – a produtora de Steve McQueen – o contratou para trabalhar em “As 24 Horas de Le Mans”.
O relógio será leiloado no próximo dia 12 de dezembro.
LaFerrari camuflada é flagrada em testes – mas por quê?
Não parece, mas já faz oito anos que a Ferrari LaFerrari, primeiro hipercarro híbrido da fabricante italiana, foi lançada – ela teve 500 exemplares fabricados entre 2013 e 2016. Por alguma razão, porém, um exemplar com camuflagem e algumas modificações na carroceria foi flagrado circulando pelos arredores de Maranello. O que será que a Ferrari está aprontando?
Os britânicos da Autocar apontam uma série de pequenos detalhes que tornam este carro intrigante: dianteira e traseira ligeiramente redesenhados; cubos de roda com cinco parafusos (em vez dos cubos rápidos originalmente usados pela LaFerrari); e, talvez o mais importante: uma nova cobertura para o motor, que de acordo com os ingleses pode indicar um novo motor no cofre – e não o V12 híbrido de 6,3 litros e 965 cv usado originalmente pelo hipercarro.
A publicação acredita que a Ferrari está preparando alguma novidade interessante, e que a carroceria da LaFerrari serve apenas como mula. Pode ser um novo hipercarro – considerando que a Ferrari costuma apresentar um novo modelo a cada dez anos e, em 2021, a LaFerrari completará oito anos.
Naturalmente a Ferrari declinou qualquer comentário a respeito do carro, mas nós vamos ficar atentos a qualquer novidade.
Mitsuoka Buddy: um Toyota RAV4 com cara de Chevrolet dos anos 1980
E a Mitsuoka ataca novamente: conhecida tanto pelo bizarro esportivo Orochi quanto por suas versões retrô de carro modernos, a fabricante/customizadora japonesa apresenta mais uma novidade neste segundo campo: o Mitsuoka Buddy, que é um Toyota RAV4 que recebeu uma nova carroceria inspirada pela Chevrolet Blazer da década de 1980.
A dianteira e a traseira originais da RAV 4 dão lugar a novos conjuntos. Na frente, grade cromada, quatro faróis quadrados e, como concessão à modernidade, uma tira de LEDs na porção central. Já a traseira recebe novas lanternas verticais e uma tampa totalmente redesenhada, com direito a acabamento que imita madeira. Também são instalados novos para-choques cromados e até rodas de aço estampados com calota central cromada.
Não deve ser surpresa, mas a Mitsuoka não faz alterações no conjunto mecânico. Também não são mostradas fotos do interior, pois provavelmente o habitáculo é idêntico ao original.
As fotos divulgadas são, de acordo com a Mitsuoka, apenas um teaser – que, bizarramente, mostram vários jovens felizes e extremamente empolgados com o novo SUV retrô. Em breve devem surgir novas informações.