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História

O Mustang do futuro… lançado em 1984

O fim do conversível foi prematuramente decretado em 1975. A Cadillac, com grande fanfarra, rolou o seu último Eldorado conversível pela linha de montagem com bandinha tocando e tudo. Naquela mesma época, era comum ouvir falar do fim do V8, do fim do automóvel. E estamos falando de cinquenta anos no passado. Quando a década de 1970 começou, mundialmente o caso de amor do homem com sua carruagem motorizada tinha acabado. Muito por causa de seu próprio sucesso; quando todo mundo tem carro não há espaço para mais nada, e como dizer que tem gente demais no mundo é por algum motivo obscuro um tabu impronunciável, a culpa recaiu nele. Mas tudo é cíclico no mundo; em 1973 ninguém podia imaginar que em 1993 ainda existiriam Corvettes, e uma com V8 de 300 cv ou mais. Conversíveis ainda estariam bem, obrigado. E competindo com o Corvette, existiriam carros esporte da Toyota, da Nissan, da Mazda e até da Mitsubishi com algo em torno de 300 cv. E a Honda, que em 1973 fazia carros ridiculamente