Salve, pessoal! Bem vindos a mais um “Melhores Comentários da Semana” – com um dia de atraso por motivos técnicos, mas de volta bem a tempo para o fim do domingo!
Voltamos a fazer a seleção dos comentários da semana por demanda do público – mais precisamente, de um dos FlatOuters. E a recepção foi boa – vocês até curtiram o novo método de seleção: uma curadoria pessoal, lendo os comentários um a um, em vez de colocar o ranking dos mais votados. Então, é assim que vamos continuar a fazer (até alguém sugerir algo ainda melhor, ao menos).
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Agora, vamos aos comentários!
Isso não é nada! Já viu a aerodinâmica de uma lagosta?
Repare como a eficiência aerodinâmica da lagosta estilizada é definitivamente superior à da vaca. Ou melhor, a eficiência aquadinâmica.
Sim, o meme é velho e está praticamente morto, mas ainda é engraçado, vá!
As pernas tremiam antes ou depois? É uma pergunta importante.
A matéria em questão:
É como diz o MAO na referida matéria, “dentro de todo herói mítico há um lado negro que, se não for reprimido bem cuidadosamente, pode fazer coisas horríveis. Todo grande vilão é capaz sim de coisas incrivelmente boas, e vice-versa.” Ele também diz que, sem dúvida, Piëch era um vilão. Mas ele também era um visionário e, para o bem e para o mal, ajudou a transformar os carros no que eles são hoje. Essa dicotomia que se encontra em todo ser humano é fascinante, no mínimo.
Quando se fala em dengue, a primeira coisa de que me lembro são as aulas sobre o aedes aegypti na pré-escola. Sempre bom lembrar – afinal, a dengue já nos atormenta desde muito antes da COVID-19, e provavelmente vai continuar por aí depois que a pandemia acabar.
O comentário foi feito na bela explicação do Leo Contesini sobre o porquê de a Fórmula 1 ainda usar barreiras de pneus.
A matéria é o FlatOut Street com o Citroën C4 VTS do Pedro – que, além de mais raro e mais potente que o VTR, ainda recebeu preparação turbinada. Mas a piada era boa demais para perder, sei como é.
Mastaste a charada, meu amigo: esses apitos irritantes funcionam com a ressonância do ar nos tubos, e o tamanho diferente de cada tubo faz com que cada um deles toque uma “nota” quando assoprado. It’s science, man!
Se pararmos para pensar, tudo está conectado, meu caro Dr. Alexandre. Tudo.
Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Bom olho para identificar a semelhança entre o painel do Monza e do Outlander – a arquitetura é completamente diferente, claro, mas a disposição dos elementos – até as saídas de ar para o carona! – é a mesma.
Esta é uma das minhas anedotas favoritas do automobilismo porque eu também imagino isso acontecendo! Não é por acaso que tudo foi registrado para a posteridade, pode apostar.
Esse é o tipo de depoimento que os entusiastas enxergam como inspirador, mas quem não curte carros só consegue chamar de loucura. No fim das contas, somos todos meio loucos por gostar tanto de carros, ainda mais nesse momento da sociedade. O que importa, porém, é que vocês estão bem e continuam acelerando!