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Car Culture

Os melhores comentários da semana no FlatOut #2

“Curta, comente e compartilhe” é um recado onipresente em qualquer mídia na Internet hoje – seja um canal no Youtube, um post no Instagram, ou uma matéria em um site como o FlatOut. No caso do FlatOut, interagir nas publicações ainda pode aumentar suas chances de ganhar um Uno 1.5R restaurado e preparado no capricho. Just sayin’.

Mas eu quero colocar ênfase no “comente”: além de nos ajudar a entender o que vocês estão achando das matérias – feedback é algo sempre valioso –, é sempre bacana ler um comentário elaborado, ou engraçado, ou simplesmente bonito, ou… poético. Então, segue meu pedido: caprichem nos comentários, porque nunca se sabe quando o seu pitaco vai aparecer nos Melhores Comentários da Semana.

Em tempo: peço perdão pela ausência na semana passada – pepinos para resolver me impediram de fazer a curadoria. Não vai se repetir! A boa notícia é que, mesmo sem o incentivo, vocês continuaram comentando bastante. E, por isso, temos algumas pérolas para conferir juntos. Bora?

Ah, antes que me esqueça – e digo isso por livre e espontânea vontade, e não por cobranças de ninguém. Na edição anterior, expliquei que a escolha dos comentários não é feita com base nos votos, e sim pela equipe. Mas aproveito para esclarecer que a ordem dos comentários aqui é cronológica – das matérias mais recentes para a mais antigas. Questão de praticidade.

Agora sim, vamos lá!

 

Humor macabro

Inspirados pela matéria do carro que inspirou Christine, nossos leitores extraíram de si o “melhor” (aspas com todo o respeito!) do humor mórbido.

E se você tirar a alface e trocar por linguiça, tirar o tomate e trocar por carne, tirar as cenouras e trocar por pãezinhos de alho… a salada vira churrasco! SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER!

Pois é, Bruno. É assim que o bichinho da ferrugem se mantém circulando pelas nossas veias!

Sim, os atentados ao “Dodge assassino” ignoraram a regra número 1 da ciência de se livrar de objetos amaldiçoados: não importa em quantos pedacinhos eles sejam desfeitos – para acabar com a maldição, só mesmo tocando fogo!

O Dodge Coronet que matou 14 pessoas e inspirou “Christine, o carro assassino”

 

Sabedoria desbalanceada

Só tenho uma coisa a dizer:

Um poder de concisão absurdo! Afinal, uma motard, a grosso modo, é uma moto trail modificada para se sair bem no asfalto – o oposto de uma scrambler.

Cafe racer, scrambler, brat e tracker: qual é a diferença?

 Always look on the bright side of life

O Felipe tem certa razão – uma forma de se tranquilizar com as constantes mudanças no futuro do automóvel é simplificar as coisas e apelar para a sabedoria popular. “Não quer? Tanto melhor, sobra mais para a gente!”

Dianteiro, traseiro ou central: onde é melhor colocar o motor?

One (or two) hit wonders

Alexandre, é mais ou menos como aqueles artistas de um álbum só que não precisavam mesmo fazer mais nada. Como Jeff Buckley com “Grace”, único LP aprovado pelo cantor e compositor em vida.

Ou “Never Mind the Bollocks” do Sex Pistols – que, apesar de ser mesmo bollocks quanto à formação da banda, é um trabalho seminal do punk rock. E o único de Johnny Rotten, Sid Vicious e companhia.

 

Três homens e um nome: “quem foram” Ferdinand Porsche?

Paz e harmonia entre todos os povos do mundo

Esta foi uma matéria que me surpreendeu pela discussão saudável nos comentários – não foram poucos os que divergiram da minha opinião (“não curto rebaixados”), e todos apresentaram argumentos e contrapontos, forneceram contexto e foram respeitosos. Uns com os outros, inclusive. Além disso, muitos lembraram que o termo “rebaixado” por si só já traz uma pecha de coisa mal feita, nas coxas. Mais do que o veículo em si.

E, claro, belo Chevette!

Como surgiram os carros rebaixados?

“Grove Street… home.”

Minha geração – o pessoal que está perto ou acabou de completar 30 – tem um carinho ABSURDO por GTA San Andreas. Só posso dizer que felizmente resisti à tentação de comprar os originais de PS2 para esperar os remasters, se é que virão mesmo. E sim, ninguém precisa comprar mais jogos. Ainda mais jogos velhos. Mas, do jeito que as coisas andam, um pouco de combustível para a nostalgia de tempos mais simples sempre vai bem. A notícia do suposto remaster aqueceu nosso coração.

Para deixar as coisas mais multimídia, aí vai um clássico da trilha sonora de San Andreas:

 

Fuuuuu-são! RÁ!

A essa altura, absolutamente todo mundo tem sua opinião sobre o novo Countach, e é recorrente a impressão de que ele parece uma mistura de Sián com Huracán. Fica o reconhecimento pela referência e pela preocupação em ilustrar (fazer montagens assim é mais chato do que parece, apesar de ser super simples).

 

Para encerrar, uma reflexão

Encerremos a seleção de comentários com uma pertinente reflexão do Guilherme70s. Só um adendo: ao menos os carros antigos ainda estão por aí, e estarão por muito tempo. Esses pequenos prazeres podem continuar acontecendo por várias gerações.

E aí está outro belo Chevette!

Cuidado com o que você deseja… sobre rodas