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Zero a 300

Polo terá motor 1.0 aspirado, Ford GT ganha versão retrô em homenagem a Le Mans, “Velozes e Furiosos” ao vivo tem data de estreia e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Polo terá motor 1.0 aspirado2018-volkswagen-polo-first-look-3

Quando surgiram os primeiros rumores de um Polo 1.0 aspirado, nos mantivemos céticos. Não seria possível que a Volkswagen fosse cometer o mesmo erro pela segunda vez. Além disso, qual a razão de oferecer um hatch médio-compacto com motor 1.0 enquanto você tem duas opções de 1.6 na prateleira e todos os seus rivais têm motores entre 1.4 e 1.8?

Bem, a Volkswagen encontrou alguma razão nessa história (substituir o Fox?) e irá lançar mesmo o Polo com o motor 1.0 MSI de três cilindros. Segundo divulgado pela Volkswagen nesta semana, durante o evento que marcou o início da produção do Polo em São Bernardo do Campo, ele terá 84 cv em vez dos 82 cv que produz no up!, Gol e Fox.

A Volkswagen já ofereceu um motor 1.0 aspirado no Polo Classic e nos primeiros anos do Polo hatch em 2002 e 2003, mas a ideia de comprar um carro de categoria intermediária com motor 1.0 não vingou e logo ele passou a ser oferecido somente com os motores 1.6 e 2.0.

 

Ford GT ganha versão retrô em homenagem aos 50 anos da vitória em Le Mans em 1967

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A Ford revelou nesta semana uma edição especial e limitada do Ford GT, que comemora os 50 anos da improvável vitória de Dan Gurney e A.J. Foyt nas 24 Horas de Le Mans de 1967. Naquela edição, a Ford decidiu que Gurney e Foyt entrariam na prova com o “carro lebre”, cujo objetivo não era vencer a prova, mas sim imprimir um ritmo de corrida rápido demais para conservar o carro por 24 horas. Embora não faça sentido à primeira vista, o carro lebre serve para forçar o rival a imprimir um ritmo de corrida prejudicial. Como a Ferrari tinha somente quatro carros contra sete Ford GT, uma quebra seria desastrosa para os italianos.

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Mas o tiro saiu pela culatra: ao longo das 24 horas os Ford foram abandonando um a um, restando apenas o GT de Gurney e Foyt. A partir dali, os dois heróis mantiveram um ritmo mais brando, mas suficiente para chegar na frente e conquistar as 24 Horas de Le Mans pela segunda vez — e inventar o banho de champanhe nas comemorações.

Como aquele Ford GT Mk IV, o novo Ford GT ’67 Heritage é pintado de vermelho com listras brancas no topo e faixas brancas nas laterais, em uma reprodução moderna da pintura original do carro de 1967. A edição especial também tem detalhes de fibra de carbono exposta, sem pintura alguma nas saias laterais, splitter e retrovisores, rodas de alumínio de 20 polegadas e o número 1 circunscrito, como no carro da dupla americana.

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No lado de dentro a cor vermelha volta a aparecer nos cintos de segurança e nas costuras do volante e do couro dos bancos de fibra de carbono — mesmo material do console central e das soleiras.

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Infelizmente a Ford não divulgou quantos exemplares do 67 Heritage serão produzidas, limitando se a dizer que será uma “quantidade limitada disponível em 2018”. Considerando que a Ford fará apenas 250 Ford GT por ano, é seguro dizer que esta será uma série limitadíssima.

 

Dirigentes da Fórmula 1 acham que a categoria não precisa dos V8

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Apesar das discussões entre a FIA, os fornecedores de motores e os administradores da Fórmula 1 incluírem a possibilidade de um retorno aos motores V8, dois nomes fortes da categoria se opõem ao retorno dos oito cilindros e acham que o V6 pode entregar o que o público deseja — ronco e emoção.

Segundo o site Motorsport.com, Ross Brawn, diretor da F1, e Toto Wolff, chefe da Mercedes, acham que é possível fazer melhorias nos motores atuais para agradar fabricantes (na verdade os contadores dos fabricantes) e o público. Ao site Motorsport.com, Wolff disse acreditar que “voltar aos anos 1980 e 1990 só porque gostávamos mais é uma estratégia errada” pois a Fórmula 1 “representa alta tecnologia, inovação e desempenho”.

Ross Brawn por sua vez não descartou a volta dos V8, mas também racionaliza os pedidos de retorno desses motores, dizendo que é preciso analisá-los em contexto. Para Brawn, o motivo dos pedidos de volta dos V8 é devido à emoção causada pelo ronco dos motores, e isso não depende necessariamente de um V8. “Podemos criar um motor híbrido que tenha esse ruído, rotações e apelo?”, disse ao Motorsport. “Os fabricantes sabem que é preciso ter um equilíbrio de relevância [em termos de engenharia e marketing] e admiração dos fãs”, completou.

 

Velozes e Furiosos ao vivo estreia em janeiro

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Lembra quando vimos aqui mesmo no Zero a 300 que “Velozes e Furiosos” se tornaria um espetáculo ao vivo? Pois o negócio está acontecendo, e já tem até data de estreia: janeiro de 2018.

O show será produzido pelos mesmos produtores de Top Gear Live, que levava Jeremy Clarkson, James May e Richard Hammond a diversas partes do mundo para fazer manobras e malabarismos com carros e máquinas.

O anúncio foi feito por Vin Diesel em sua página no Facebook, através de uma transmissão ao vivo de Nova York, realizada durante as filmagens de alguns segmentos do espetáculo que serão usadas ao vivo. No vídeo, Diesel não revela muitos detalhes, mas revela que a estreia acontecerá na Arena O2 em Londres e que, depois disso, o show sairá em turnê mundial.

 

Fabricante chinesa está tentando comprar a Fiat Chrysler

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O site Automotive News Europe divulgou nesta semana que uma “conhecida fabricante de carros chinesa” fez ao menos uma oferta para comprar a Fiat Chrysler Automobiles neste mês. A oferta foi rejeitada por não ser alta o bastante, segundo a fonte do Automotive News.

Apesar de o nome da fabricante não ter sido divulgado, o Automotive News relatou que executivos da FCA viajaram à China para se encontrar com executivos da Great Wall Motors, e também que comitivas chinesas foram vistas no QG da Fiat Chrysler nos EUA na semana passada.

Isso, contudo, não confirma que é a Great Wall a interessada As fabricantes chinesas vêm sofrendo pressão do governo local para expandir sua atuação no exterior pela aquisição de empresas estrangeiras, e há outras fontes citando que a empresa interessada seria a Dongfeng Motor, a Zhejiang Geely, ou a Guangzhou Automobile Group, a atual parceira chinesa da FCA.

Uma das fontes do Automotive News diz que um eventual acordo com os chineses incluiria as marcas Jeep, Ram, Chrysler, Dodge e Fiat, mas não a Maserati e a Alfa Romeo.