Só para constar (2 meses depois) to levando o trintão para fazer a revisão dos 50.000 km….vamos ver quanto da suspensão eles vão trocar kkkkkk (ainda tá na garantia 😉 )

E o de NY passa por uma ilha ainda……

Haja paciência.

Apesar que a CMSP surgiu da PMSP e não do GESP.

Mas temos que lembrar também que além das 5 linhas da CMSP (linhas 1,2,3,4 e 5) temos ainda as linhas da CPTM (linhas 7,8,9,10, 11 e 12) que cruzam a cidade também e servem de auxilio.

Outra coisa importante é que a principal responsabilidade da prefeitura são os ônibus, que são reguladas sob a SPTrans.

Partindo disso, vemos que a ideia da PMSP é condizente com sua autoridade, além de que mesmo os sistemas de Metrô no mundo (e podemos sim chamar a CPTM de metrô) não resolvem o problema. Os sitemas de transporte público tem de ser integrados e para quem não sabe temos 4 sistemas funcionando em parte mal integrados (SPtrans, EMTU – ônibus, CPTM e CMSP – metrô).

Mas só as pesquisas O/D da CMSP já mostram que o carro é mal priorizado

Não vou dizer que não melhorou em absolutamente nada em todos os pontos, mas, como eu disse, é paliativo e aplicado sem nenhum estudo de engenharia urbana por trás (não estou inventando isso, a própria prefeitura se orgulha de espalhar os corredores rapidamente sem planejamento). Não sou do tipo rodoviarista maluf way of life, mas é preciso saber conciliar uma coisa com a outra e procurar a raiz dos problemas, não simplesmente considerar da noite pro dia qualquer veículo de quatro rodas como vilão para fazer propaganda eleitoral. Eu não ando o tempo todo de carro (pelo contrário, passo mais tempo dentro de ônibus), mas entendo perfeitamente que muitos deixam de usar o transporte público simplesmente pela precariedade do mesmo. Será que se todos deixassem seus carros em casa o transporte público daria conta?
Se querem acabar com o tal “fetichismo do carro” e fazer o transporte público ser utilizado ao estilo Europa (a prefeitura quase que diz claramente que sai de carro quem quer, então vai ter que pagar com trânsito), então vejam o que está errado na estrutura inteira da coisa. Não se resolve um problema desses só com latas de tinta.

Isso é que nem comparar “tamanho de p*ca” ou “cilindradas”. Não é (só) tamanho que importa, até porque muitas vezes números grandes é algo que “broxa” :p . Tem que se entender todos os contextos de o porque não se ter uma malha gigante de Metrô, e se isso realmente seria útil ou não. E também só olhar este mapa é inválido. Muitas vezes, em mapas de sistemas de transporte, se coloca não só os trens, mas ônibus e outras formas também. Existem corredores de ônibus, monotrilhos, VLTs/Bondes, etc..

Enquanto que nos Estados Unidos e Europa as tecnologias começavam a ser aplicadas, trocadas e estudadas, o Brasil ainda estava começando nas ferrovias e as cidades cresciam leeeeeeentamente. Por muito tempo, tinhamos bondes tracionados por burros. Bondes de “um burro-vapor de potencia :p.

As ferrovias brasileiras começaram em 1828 e tinham mais o foco de cargas.

Lá para 19 e guaraná de rolha, São Paulo (capital) tinha a São Paulo-Jundiaí, o Trem da Cantareira, a Central do Brasil (SP-Rio), e a Sorocabana. E ainda tínhamos bondes e similares rodando a cidade e vizinhanças.

O tempo foi passando, os pneus e asfalto começaram a dominar, e com isso, as ferrovias foram encolhendo. Ao invés de se aperfeiçoarem e mudar as tecnologias, fomos trocando modais. O resultado é isso: pouco investimento em trens de longa distância e METROpolitanos, mais investimento em rodovias. Culpa dos governos? Em parte. Vocês gearheads sabem que são facilmente seduzidos pelo cheiro de borracha no asfalto, e pelo rodar rápido dos veículos de 4 rodas. Isso já explica também parte dos motivos de investir menos em modais coletivos e mais em alargamentos de ruas e avenidas.

Concordo! Metrô é o correto e DEVERIA ter sido prioridade a séculos atrás!!! Eita nação atrasada de valores trocados!!!

Imagino o prejuizo de quebrar algum componente da suspensão do i30,a Anhaia Mello é o terror dos pneus de perfil baixo !!!!!!!!!!