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Project Cars Project Cars #348

Project Cars #348: a restauração da minha Kombi “Food Truck”

Senhoras e senhores Gearheads! Bem vindos ao Project Kombão #348! Uma novela da pesada cheia de emoções, com momentos de tensão, recheadas de tretas e felicidades e vamos parar com este blá-blá-blá e começar logo com isso! E ah… meu nome é Tobita Matsuki (codinome Flatouter: Japonês Voador). Um ex-projetista mecânico, estudante de jornalismo, feliz propertário de um Ford Kapeta e Kombão e, agora, um comerciante ambulante de alimentos. Ou Food Truckeiro (de qualquer forma, é um “ambulante”, só que mais chique no urtimo!).

Na boa: quem ainda usa o termo “da pesada” e “chique no úrtimo”?

 

Como peguei a Doença ‘Gearhead’

Calma, djow. Depois eu conto sobre o Kombão. Primeiro quero contar sobre o meu grave problema: ser um Gearhead. Desde criança.

Até antes, acreditava que foi por causa do desenho lokasso Speed Racer, franquia Gran Turismo, Miniaturas Tomica (típico Matchbox japonês) e uma miniatura 1:43 da Ferrari F50 que era linda demais! Até que um dia, a minha mãe pegou carona no meu Ford KApeta e ela disse: “É! Você não tem jeito mesmo, muleque! Desde quando você era bebê eu ficava louca! Você ficava correndo e fazendo drift pra lá e pra cá com o andador! Agora fica aí, forçando o motor do pobre coitado!”. Depois dessa, concluí que essa doença já é de nascença.

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Saudades do meu NSX Tomica…

Ah, mãe: na boa, nem tava correndo tanto assim. O Kapetinha é barulhento, tá com o escapamento furado. Só isso!

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Já a paixão sobre os Fusquinhas, Kombão, Brasa, SP2, Puma e outros Aircooled VW, eu não sei explicar. Talvez seja por causa do meu avô, que era gerente de vendas da Volks nos anos 70 e 80. E ouvi que ele era muito sacana — quando ele tinha que entregar uns SP2 para os clientes, primeiro  dava um rolê, levava pra casa, botava as filharadas pro rolêzão de SP2 e daí sim, depois entregava para o cliente.

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Se esse cara vendeu o SP2 pra você, saiba que o possante foi para uns rolês antes de ir na sua casa! E isso pode ter acontecido também com o seu Fusca, Brasília ou Passat.

 

Agora sim! Começa a historinha do Kombão!

Ok, mas primeiro quero contar a minha indignação, que a água com gás é 30 centavos mai… ok. Parei. Os editores já devem estar p*** da vida. Ok. Vamos começar!

Pois bem, primeiro vou contar sobre a aquisição do Kombão, que foi mais louco do que vender balinha no avião! Mais pra frente, conto sobre como surgiu essa ideia de ter um Food Kombão.

 

Episódio 1: A Aquisição

No começo do ano, já estava com a ideia pronta. Só faltava um Kombão para começar a trabalhar. Por meio das buscas no OLX apareciam vários Kombão de qualquer tipo e naureza. Era Corujinha (caro pra cacete ou todo zuado), Food Kombi, Clipper, cabritinha, motorhome, com APzão e uns “já fui uma Kombi”.

Conforme a necessidade, precisava de um com caramujo (aquele troço enorme que a coitada carrega pelo o resto da vida), com cozinha revestida de inox, pia, reservatório de água, entre outras coisas que a vigilância sanitária pede. Mas o problema é que com tudo isso são caras pra caramba! Um estudante lascado como eu não tinha como pagar 30 mil em uma dessas, mesmo juntando o fundo de garantia meu e do meu pai (que ajudou pra carvalho). Até que um dia, no meio das buscas, achei um exemplar perfeito – Kombão ‘86 com caramujo, com tudo que a vigilância sanitária pede e o melhor. Com um preço muito, mas muito camarada. Só que… tava bem feinha.

Tão feinha que, pelas fotos do anúncio achei que fosse uma bomba. Mas pensei melhor e decidi marcar uma visita.

E de fato, estava bem feinha. Toda enferrujada, cheio dos buracão e com os pneus mais carecas do que Slicks de Formula 1. Já a mecânica, bom, até que tava boa. Fiz o teste da pocinha (tava pingando um pouquinho de óleo, mas nada grave), da folga da polia do virabrequim, a direção com uma férias secular, mas dirigível, entre outros testes que foram bem sucedidos.

A cozinha então? Ótima.

No geral, valia muito a pena pelo o preço que o cara estava pedindo. Então lógico, acertamos as contas, apertos de mãos e teve os choros do ex-dono, pois a Kombinha ajudou bastante a vida da família dele e até conseguiu um ponto fixo, graças a ela.

É… dá uma dor no coração quando vendemos aquele carrinho que nos acompanhou a vida inteira.

 

Episódio 2: a bendita correia e o Santo borracheiro

Eu não lembro exatamente o dia que eu peguei esta maravilha de Kombi. Acho que foi num sábado. De Suzano, saiu meu pai, Erick (um funileiro e serralheiro Opaleiro que tem experiências em dirigir carros grandes) e eu. Fomos para Itaquera (onde estava o Kombão).

Chegamos lá no local pelas 16:00 e lá estava a Kombinha numa piramba bem inclinada, com as rodas viradas para atingir a calçada e engatada na primeira, pois ela estava sem freio de mão.

Acertamos os documentos, pegamos as chaves, conversamos com o ex-proprietário sobre como manusear uma Kombi e o caramujo. Umas 16:30 já era hora de partir!

Na hora que Erick e eu ia entrar no Kombão, o ex-dono fez questão de botar o câmbio no ponto morto. Então Erick pisou no freio e embreagem e deu a partida. Que beleza! O bichão roncava bonito, digno som de Boxer VW! Na hora de engatar a primeira… não engatava de jeito nenhum. Tentei engatar também, mas não consegui.

O ex-proprietário, rachando o bico ao ver os nossos sofrimentos para entender o câmbio da Kombi, chegou e disse: “Pô! É facin! É só ter as manhas!” e assim ele mostrou como engatava a primeira e eu ficava como um besta sem entender nada pensando “Pu** mer**! Fud**! Isso não é aquele câmbio sequinho e curto como o do meu KApetinha!”. Mas para o cara era facinho.

De qualquer forma, arreguei. Pois se eu não engatar direito, engatando a terceira ao invés da primeira, o Kombão iria morrer, descer a piramba e atingir uns três carros lá em baixo. Deixei pro Erick, que foi o primeiro quem pegou as manjadas do câmbio estranho da Kombi.

Quem dirigiu uma Kombi, sabe do que estou falando… Na primeira vez você fica perdido, não dá pra saber se engatou alguma coisa e qual marcha. O câmbio é molenga e tem que fazer percurso de 2 metros com o braço pra engatar alguma marcha. Lembrei na hora do post do Barata, sobre como dirigir carros antigos. Como um piloto de Ford KApeta, carrinho moderno, hi-tech, que o câmbio é curtinho e seco, me senti migrando de um MacBook para uma máquina de datilografar. Tudo ali é mais duro e parece ser mais complicado, mas requere costume e manjações.

Depois de alguns minutos, finalmente saímos de lá. As vezes arranhando as marchas tentando engatar a segunda, só que na verdade estava engatando a marcha ré.

No meio do caminho, fomos abastecer o Kombão, só para ter a garantia que iria chegar em Suzano sem problemas. Quando cheguei no posto, pedi pra colocar 50 conto de gasosa e fui pegar a chave do tanque de combustível.  Mas esqueci do detalhe que os antigos tem uma chave para cada porta.

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Enquanto os carros modernos, hi-tech, usam uma chave para tudo…

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… o Kombão tem um bolão de chaves. Uma para cada uma porta e função.

Eu não sabia o que fazer e nem lembrava qual chave era. Então entreguei as chaves com o plástico preto. Mas nenhum deu certo. Então tive que entregar aquele outro monte de chaves e o coitado do frentista teve que descobrir qual era.

Uns 10 minutos depois, já na entrada da Av. Radial Leste, meu pai começa a buzinar feito louco pra avisar que alguma coisa de errado não está certo. Então encostamos num canto e vimos que de fato, tinha alguma coisa errada ali: Uma fumaceira dos infernos! Pu** que o pariu! Fundiu o motor!!

Então abrimos a tampa do motor e deparamos com a correia no canto… Que escapou no meio do caminho…

Pra quem não sabe, a correia do alternador/virabrequim dos VW aircooled serve não apenas para o alternador, mas também para a refrigeração do motor. Essa correia vai fazer que a ventoinha de trás gire e resfrie o óleo do motor.

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Note no ‘oil cooler'(refrigerador de óleo), ‘fan'(ventoinha) e ‘generator'(alternador ou dínamo).

Colocamos a correia ali de volta, esperamos alguns minutos para o motor resfriar, rezamos para que o motor não tenha fundido(fica legal se tirar a letra N do fundido!), demos a partida e… funcionou! Bora pra Suzano! Hoje nóis chega lá!

No meio do caminho, com muita fé que ia chegar em Suzano em 1 hora, conversamos sobre Opalas (Erick é um Opaleiro do @#$/&!), Caravan, seis canecos, swap de motor de Opalão no Chevette e questionamentos sobre o por que eu gosto de Fuscas e derivados.

Depois de meia hora, na Av. Radial Leste, meu pai volta a buzinar. “Baralho… o que foi dessa vez?” pensei.

Adivinha? A bendita correia escapou denovo! Lá vai o mesmo processo anterior. Que pelo menos deu certo!

Quando finalmente saímos do lugar, continuamos conversando sobre Opala e Carav… Ôoooo Cara***! Denovo? (Dessa vez, vimos a fumaceira pelo o retrovisor).

Agora sim. Lascou de vez (para não dizer a outra palavra). Digo… fu#$& de vez! A bendita correia ESTOUROU! E agora? Perdidos no meio da avenida, todos os comércios fechados (pode crer, era num sábado mesmo), nenhum mecânico e autopeças por perto. Então ligamos a cobrar para o nosso mecânico e perguntamos se podíamos andar sem a correia até Suzano ou o que fazer.

Lógico que a resposta foi um sonoro não. Mas sugeriu que a gente ande um pouco e depois para  pra resfriar o motor. Ou, chamar um guincho. O problema é que ninguém tinha grana pra pagar o guincho e nem créditos no celular, aliás, ninguém conhecia algum guincho pra chamar! Então optamos pela a primeira opção.

Esperamos esfriar o motor, demos a partida e prosseguimos. Continuamos conversando sobre opal… OK OK, Eu já sei! Tá fumaçando essa bendita! (Meu pai ficou buzinando feito louco, novamente.)

É, tsc…

O pneu furou.

Ah! Mas calma! Tem o estepe! Vamos pegar o estepe!

tsc… É…

O estepe tava pior do que o pneu furado. Pra ter uma ideia, os arames estavam todos soltos, parecendo uma vassoura…

Lágrimas foram escorridas, cheirão de tabaco pairando no ar, todo mundo olhando deprimido pra baixo.

No meio do clima depressivo, comecei a lembrar dos choros do Ex-proprietário. Foi aí que caiu a ficha… O próximo dono se lasca lindamente quando compra um carro que teve muito apego do dono anterior.

E o Erick vem com a ideia em dizer: “Cara… Por quê voce não pega um Opala?”, aí eu fiquei mais chateado ainda.

Até que avistei uma certa autopeças de longe: “PUTZ! Não estamos perdidos! Olha! Tem uma autopeças aberta ali!” e o meu pai disse: “Então vai logo! Antes que feche! Já são 17:50!”.

Quando cheguei no suposto lugar… Era uma autopeças e oficina para motos…(snif) Mas não desanimei(snif)! Perguntei para o funcionário se tinha alguma autopeça (de carros) por perto ou se ele tinha alguma correia para o Kombão.

“Mano… Tem uma aqui perto. Você desce essa tal rua até o final. Mas corre! Porque já vai fechar! Ou… Acho que já fechou, hein…”

Corri igual um desgramento pra chegar num lugar que estava fechado. Voltei deprimido, comprei 3 latas de Coca-Cola só pra amenizar a tristeza.

“Aí sim, hein! Não tem correia mas tem Coca-Cola pra refrescar!”. Sorrimos por alguns segundos e logo ficamos deprimidos olhamos para o chão e a lata vazia de Coca-Cola.

Aprendi que a Coca-Cola foi feito com uma porrada de açúcar, sal e lágrimas…

Daí:

Erick: “É aí… Cê acha que esse estepe vai aguentar quantos quilômetros?”

Eu: “2 metros.”

Erick: “Bora trocar essa roda!”

Trocamos, demos a partida e lá vamos nós!!! Embora que de fato, o pneu só aguentou 2 metros. Mas tocamos o fo**-se e andamos assim mesmo. Até que achamos um abençoado! Um borracheiro aberto as 18:30 num sábado (foi o momento dessa foto abaixo)!

Alguém ali teve que fazer uma pergunta besta pro borracheiro: “Esse estepe aí! Iria durar mais quantos quilômetros?”

“2 metros.”

Pegamos um pneu meia vida.

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Coffee break

Antes de ter o KApetinha, eu usava o Fiat Palio G1 que eu apelidava como “Batata Cerveró”. Batata porque o Palio G1 tem um formato estranho pra cacete (opinião minha) e Cerveró por causa do faról esquerdo que está meio caído… sacou a referência?

Tenho um amigo que é mestre das prassódia. Sempre aviso para ele ir logo para o ‘Praça é Nossa’ antes que o ‘Zorra Total’ chame.

Lógico que o Palio Batata Cerveró não escapou das piadas. Se liga nessa conversa:

-”Ei, cara! Falta mais um carro na sua garagem!”

-”Qual? Um Puma GT, né?”

-”NÃO! Tá faltando o Strogonoff! Porque Batata Palio já tem!”

Chorei muito naquele dia.

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Sinto muito, mas só tenho essa foto que acabei de tirar. A Batata Palio perdeu os freios e agora tá aí no canto deprimida.

Ps: A foto está borrada por causa da função ‘Night shot’ da câmera.

 

Episódio 3: obra de ninja e o Kombão fazendo cosplay de VIP

Cosplay = Sabe aquela galera que fica se vestindo de personagens de Anime e jogos? Isso é cosplay.

Vip= Very Important Person.

No anda e para por causa da falta de correia, tinha que improvisar e ser criativo. Quando tinha uma ladeira, a gente desligava o motor e descia sem dó e sem freio. Só que no caminho que tinha bastante descidas, não tinha luz no poste e algumas tinham curvas acentuadas. Isso aconteceu por volta das 20:30, que já estava bem escuro. Então imagina um Kombão lokasso descendo a ladeira no escuro, sem farol, com motor desligado e sem freios! Foi demais!

Finalmente chegamos em Poá/SP umas 21:00 . Por lá pedimos o arrego e deixamos a Kombi em frente a uma casa aleatória. Erick e eu pegamos a Batata Palio do meu pai e fomos para Suzano pra pedir socorro pro pai do Erick. Que tem uma Caravan seis canecos.

Chegamos na casa, contamos toda a história, ouvimos um monte de “puuuutz!” e pedimos a força do Caravan seis canecos pra rebocar o Kombão.

Voltamos para Poá de Batata Palio e Caravan e, advinha! O Kombão ali urrando com uma correia novinha e o meu pai com um sorrisão na cara.

5 segundos depois, a correia escapa. Mas tudo bem! Tem mais quatro de reserva! Wow!! Carvalho!! Na boa, pai. Onde cê arrumou essas correias? Esse daí é ninja!

Lembre-se que paramos a Kombi em frente a uma casa aleatória. Nessa casa morava um senhor que mexe com manutenção de máquinas de costura. Praticamente o cara deu as correias para máquinas de costura, mas que tem a medida quase igual para o motor VW boxer.

No fim, nem acabou precisando do reboque. Então fizemos o seguinte: A caravan foi na frente, o Kombão no meio e a Batata Palio atrás pra observar se a correia vai escapar ou não (deixamos a tampa do motor aberta).

No título desse episódio, usei essa apelação só pra chamar atenção mesmo. Ao invés de parecer um VIP, na verdade a Kombi parecia aqueles corredores de maratona que tem as motos seguranças perseguindo por perto. O destino e linha de chegada é Suzano.

Até que fim! Chegamos em Suzano! Por mais que a correia escapou umas 30x no trajeto Poá-Suzano, chegamos em casa umas 23:00!

É… foi loko mermo. E já vou agradecendo novamente o Erick, o pai dele e o meu pai por ter encarado esse rolê!

E peço desculpas por não ter as imagens das pirambas, do pneu fazendo cosplay de vassoura e momentos da Kombinha atrapalhando o trânsito na marginal. O meu celular é um Cabassauro! Ele conseguiu bugar justamente agora e perdi uma boa parte das fotos desse dia! Mas por sorte, tenho outras guardadas aqui no meu computador…

E caso você estava no dia que o Kombão parou na sua frente. Sinto muito! Foi a Kombi quem começou com essa brincadeira toda!

 

O que eu aprendi com a Kombi?

-Carro antigo é carro antigo. E eles têm alma.

-Kombi não é boa de perfomance. Ela conseguiu demorar mais ou menos sete horas num trajeto que normalmente demora no máximo 1 hora e meia.

-Ela é mais temperamental do que eu imaginava. Até antes, só sabia que se não cuidar dela direitinho, ela pega fogo e explode.

-Não importa o estado e natureza da Kombi. Sempre vai ter aquele cheirinho de Kombi.

-Dentro da Kombi Clipper é mais fresco do que um carro com ar-condicionado. Graças a grade (que chamo de monosselha) que cria um ar-condicionado movido ao… Movimento da Kombi.

-Também concluí que a Kombi foi feita pra cabra macho! Para aquele que chega no Drive-Thru do McDonalds e pede um prato de feijoada.

 

No próximo capítulo:

Vamos contar sobre como começou essa ideia toda, o porquê do nome “Corujinha: Fritas Voadoras” e um pouco dos reparos na lataria! Não percam!

E bom…

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Por Tobita Matsuki, Project Cars #348

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