É, estamos de volta com a garagem Alfa Romeo. Mas antes de entrar em outro carro, vamos dar mais uma olhadinha nos que nós já vimos.
O 156 depois da fase inicial de refazer o motor e zerar pequenas pendencias ficou muito legal, atingindo realmente o ponto inicial proposto, comprar o carro porque ele era legal o preço era condizente com a situação, foi providenciado o conserto, situação final do carro foi de concluído, o que tinha de ser feito foi e tudo ficou bacana.
Na verdade a parte de trocar o motor e revisar pequenos detalhes de um carro que pertencia a um entusiasta sério e comprometido com o carro foi tranquila. Não foi de graça, mas nada que justificasse não fazer o serviço ou então apelar para pegar atalhos digamos não tecnicamente corretos. Um ponto que chamou a atenção foi que mesmo com 180 mil km rodados o carro ainda estava bem solido, sem muitos sinais aparentes de desgaste e o interior em especial estava em ótimo estado. Nada se desmontando, nada caindo aos pedaços e partes de forração do teto, couro dos bancos e portas em excelente estado. Empolgante para um carro com 15 anos de uso e uma quilometragem já considerável.
Neste tempo que fiquei usando ele, acumulei 4quase mais cinco mil quilômetros sem sustos ou pegadinhas. Mas infelizmente tivemos uma calça arriada no processo. Um belo dia vim trabalhar com ele. Ao chegar notei um barulho estranho no motor. Custei um pouco para entender, mas era o esticador da correia dos balanceadores que estava com a mola de pre tensionamento da correia frouxa. Aí, ao acelerar, as vezes o tensor cedia e a batida no fim de curso dele era fácil de se ouvir. Aí abri tudo, ajustei ele e ficou bom. Sai mais um dia e após rodar uns 150 quilometros, voltou o barulho.
Tranquilo, tirei a correia e deu. Simples assim. Só que ao remontar, o suporte do parafuso que mantem a carenagem da correia de distribuição, a que mantém os comandos e vira em sincronismo, que fica na carcaça da bomba de óleo simplesmente quebrou. Assim, de graça, nenhum aviso. Só que claro, não quebrou de cara, na hora. Eu montei, rodei mais um dia com ele e guardei o carro.
No dia seguinte, liguei, ele pegou, e enquanto eu ia fechar o portão da garagem, sem mais nem menos morreu. Ao abrir o capô, notei a correia de distribuição quebrada. Empurrei pra dentro e chamei o guincho. O pedaço da carcaça da bomba de óleo quebrou, caiu em cima da engrenagem de distribuição da ponta do vira e entrou no caminho da correia que se quebrou.
De novo, mais seis válvulas perdidas, mais 160 pilas na retífica, mais uma mão de obra na oficina já que o tempo anda muito curto para eu mesmo desmontar e remontar tudo e estamos no jogo de novo. Saco. Mas faz parte, esse carrinho do trevinho de quatro folhas não é para pessoas de coração fraco não.
O 145 apresentava também um interior muito bom como pode ser visto nas fotos abaixo. Lembrando que o carro também com 15 anos, com cerca de 170 mil quilômetros rodados, e sem nenhum cuidado especial, mas bastante solido.
Estes interiores em ótimo estado foram não só uma boa surpresa como um fator que ajudaram muito a manter o custo total da recuperação dos dois Alfas em níveis bem aceitáveis. O 156 ficou em um estado que eu chamaria dentro do possível de concluído e o 145 ficou com a pendência do balanceador travado dentro do bloco, apresentou uma pinça de freio travada que foi desmontada limpa e voltou a vida e não trouxe mais nenhuma surpresa. Isso tudo junto com um carro comprado apenas com um defeito mecânico no motor, situação que se repetiu do 156 ajudou a manter o custo total das 2 compras em patamar muito bom.
O Bravo que por acaso eu cheguei a colocar fotos no post 2, não foi muito diferente, ainda que bem mais rodado, com 275 mil km rodados, estava ainda em bom estado, sem muito o que fazer, ainda que apenas a espuma do banco dianteiro do motorista estivesse em mau estado e acabou sendo trocada. Nas fotos o serviço já foi executado. De uma forma geral, acabei acreditando que os carros tinham um bom padrão de qualidade e cuidado tanto na escolha dos materiais quanto na sua manufatura de forma a serem bem resistentes.
No caso do Bravo temos o custo de fazer uma funilaria na frente para recuperar o alinhamento das peças, aparentemente o carro teve uma batida frontal não forte o suficiente para danificar ou desalinhar monobloco, mas no ponto de deixar os 2 paralamas dianteiros e o parachoques dianteiro com um alinhamento bem ruim e que necessita de reparos.
Neste ponto vendo que isso seria inevitável, fui a um ferro velho e dei a sorte de achar com preço muito convidativo 2 paralamas e um capo que estavam num Brava HGT vermelho. As peças em ótimo estado e de quebra o capo era do marea turbo, com as grades de refrigeração instaladas e em bom estado. Por 600 reais não tive muito como não comprar as 3 peças e sair feliz e satisfeito.
A pintura dele não está em seu melhor estado e a cor, grigio sassi um cinza de nome mas um prata azulado claro visualmente falando, penso seriamente em trocar por outro tom de azul mesmo, ainda mais que o carro está como azul no documento. A opção mais óbvia é o azul alegro da Fiat nacional mesmo, ano 1996. Não destoa muito da cor original, mas é azul de verdade. No caso, esta parte de funilaria e pintura deveria ainda espera um pouco por terem outros projetos na frente, na mesma oficina onde o serviço vai ser feito.
Como o carro funciona de forma adequada e sem muito mais o que ser feito, tenho usado ele de forma normal, enquanto não paro ele para estes ajustes finais. Tivemos uma ocorrência de uma junta de cabeçote queimada, foi trocada, bem como a correia dentada de novo, que era relativamente nova e assim tenho um mínimo de tranquilidade mecânica com ele.
Dai que tudo bem, só que não. O pintor que é dono da oficina que tem refeito meus carros disse que se eu quisesse ele poderia parar tudo e fazer o Bravo. Na verdade ele tinha acabado de me entregar de volta o 145 1.8 98 que tinha comprado agora a pouco junto com outro 155 super preto, e aí ferrou tudo, corre, desmonta tudo, leva as peças de lataria para a oficina e vamos nessa. Em 15 dias Bravíssimo de volta, lindo em seu novo azul alegro, com a frente alinhada, magnífico, exuberante, maravilhoso.
A satisfação que se tem ao pegar de volta ajustado, zerado, bacana aquele carro que a gente curte tanto, exótico, único e diferente é impagável. O capricho do baiano na realização do serviço foi notável. A troca de cor fez toda a magica de tornar o carro estimulante visualmente acontecer. Ao invés do grigio sassi, discreto, clarinho, morto com carinha de um prata azulado bem discreto, veio o azul alegro, dos palios 96 que é azul, sem ser berrante ou exagerado, é azul, não resta duvida. Desde o dia da compra eu sonhei com esta mudança, e ao ver ela concluída, fiquei muito, mas muito feliz mesmo!
Tive que fazer uma ginastica para ir buscar de noite, catei um amigo em casa – o mesmo que fez a super gentileza de me vender o maravilhoso 156 azul e trouxemos ele de volta ao remanso do lar. Felicidade custa barato… já com o motor arrumado da junta queimada, funilaria feita, frente alinhada e perfeita, até o limitador de abertura da porta do carona que tinha quebrado foi arrumado… este Bravo chegou realmente no ponto onde eu queria. Este definitivamente tenho como conluido e sem pendencias.
O Alfa 155 Elegance de São Paulo
Um negocio que me parece bacana é, quando você tem um carro que te agrada, outros contemporâneos do mesmo fabricante e mesma família normalmente devem te agradar também. Assim com as três encrenquinhas citadas bem encaminhadas, e sabendo que eu não tinha nenhum 155 por aqui e vendo o 155 do meu amigo Cleiton, o camarada super legal que me vendeu o motor pro 156, decidi que era um bom movimento catar um assim. Claro, queria um Super vermelho. Só que não tinha. Pacientemente esperei meses para ver se aparecia um em estado razoável e preço correto mas nada vinha. Cheguei a ver um Super, preto muito bom, mas o preço era caro para um carro com o motor quase morto e já bem anêmico.
Nesta foto o culpado pela aquisição de mais um Alfa.
Aí num belo dia vi um 155 Elegance em aparente bom estado na internet. Era na cor grigio titânio, um cinza mais escuro agradável aos olhos, mas eu tenho uma certa resistência a carros sem cor, como branco, cinza, prata e preto. Mas fazer o que, era aparentemente integro, tinha ar, teto solar, bancos de couro, as rodas speedline aro 14” e o que mais eu desejasse ter nele.
Na foto abaixo, o Elegance logo depois da chegada em Brasilia. Uma cadelinha simpática que eu tenho aqui fez o favor de roer o cromado na parte superior do Cuore. Grrrrr.
Então tratei com o proprietário por telefone, ele se dispôs a me mandar algumas fotos que nem foram muito necessárias na medida que no anuncio já tinham varias e boas e fechamos negocio. Eu tinha pedido a um amigo de São Paulo, o Luciano, entusiasta empolgado, que desse uma olhada básica nele, sem muito compromisso e ele me reportou um carro ainda solido, rico em detalhes com algum trabalho a fazer mas não morto, destruído.
Como o carro para ajudar estava sem débitos ou pendências, na chegada já transferi ele. Só que ficou bem obvio o quanto uma manutenção correta feita por pessoas realmente habilitadas faz toda a diferença. Ou seja, não é qualquer mecânico de oficina meia boca que mexe não só em alfa ou marea, mas em carros com um mínimo a mais de sofisticação.
No caminho da transportadora para casa um vazamento de agua nas infinitas mangueiras que o carro tem fizeram ele ferver forte. Não queimou junta, mas deu um bom susto. Levei ele para a oficina, desmontamos, revisamos e comecei a usar. De cara notei que a pressão do óleo caia muito em curvas e descobri de pois de alguma pesquisa que vareta de nível de óleo estava errada neste carro. Providenciei outra, pus a quantidade correta e o problema acabou. Mas o fato de rodar assim por algum tempo, antes mesmo de vir para meu convívio produziu desgaste acentuado nas bronzinas e o motor era algo barulhento.
Então me animei e o carro foi suspenso em um elevador e o cárter retirado. Cena de filme de horror, em cada biela tinham bronzinas muito gastas e algumas de medida diferente. Abri as 4, suspendi os pistões no PMS e medi pacientemente os colos do virabrequim, que inacreditavelmente estavam bons de medida, ainda standard.
Catei tiras de lixa de polimento, fiz o melhor que podia ser feito dadas as circunstancias, coloquei bronzinas novas medida std, sem deixar de medir e trocar as dos mancais fixos, e arruelas de encosto lateral do eixo e pelo menos sabia que de eixo eu não ia morrer. Claro, depois de ligar verifiquei com muita alegria que a pressão do óleo que antes mesmo fria mal chegava a marca de 2kgf/cm² estava agora na marca dos 4 kgf/cm², apenas o dobro e a na medida correta e normal para o carro. Essa bagunça não me custou nem 600 reais incluindo óleo, filtro, tubo de cola de silicone para o cárter, mão de obra na oficina e peças. Simples, rápido, tranquilo de fazer e que é bastante eficaz.
Fiz mais alguns detalhes de suspensão, coloquei um jogo de cinco pneus que tinham saído como sobra do PC 263, aquele chevette V6 que ainda não está pronto mas tinha ganho de presente rodas aro 13 period perfect junto com uma roda speedline original aro 14 extra que tinha conseguido em sampa junto a um amigo fornecedor de peças de alfa e ele estava então muito mais legal que quando da chegada aqui. Parei ele na oficina de pintura, aquela do meu amigo Baiano, e ele ganhou um bom banho de tinta, com direito a retirada de todos os detalhes e catadas que apresentava adquiridos ao longo do tempo e ele estava lindão por fora e funcionando aceitavelmente, ainda que o motor mesmo depois de tanta atenção definitivamente esteja algo fraco e cansado, o carro tinha cerca de 147 mil km rodados.
Como eu já tinha verificado que os balanceadores estavam sem funcionar com a correia de acionamento quebrada mas ambos não travados, decidi que retirar o motor e fazer uma retífica completa nele era algo a ser feito em breve. As fotos abaixo mostram como ele me foi entregue depois do trato na pintura.
Vale comentar que como os espelhos originais estavam bagunçados, e para poder usar o carro, catei 2 espelhos laterais de Fiat Tipo manuais, que tem o mesmo encaixe na carroceria, pintei na mesma cor do carro e instalei até que conseguisse dois outros em bom estado possíveis de substituir os originais.
Mas ainda que funcionasse aceitavelmente e estivesse bem apresentável, o interior não estava ajudando muito.
O forro do teto era sujo e estava descolando, o banco do motorista tinha um remendo colado sobre o couro do banco para tapar um rasgado, as forrações das portas foram super mal feitas e não era agradável de olhar e usar como os outros dois Alfas. Aí chamei um capoteiro vizinho meu em sobradinho, o Francisco que já tinha me ajudado com a recuperação de outros antigos meus e de outros amigos e refizemos tudo. Foi uma manhã de domingo inteira só para desmontar o forro do teto e o deslizante do teto solar, retirar os bancos e as forrações de porta.
Uma semana depois voltei, reinstalamos o mecanismo deslizante do forro interno do teto solar, recolocamos os forros de porta e levei ele de volta para casa novamente sentado no estepe. Mais uma semana e pude ver o serviço completo. Tive a sorte de conseguir uma peça de couro exatamente na mesma cor que estava no carro, de modo que escapei da conta de refazer todo o interior. Agora sim, carro bonito por fora, por dentro e funcionando direito.
O teto solar elétrico original que estava meio digamos recalcitrante voltou a funcionar corretamente e é muito legal sair com ele, vidros fechados, teto meio aberto e curtir muito a sensação super agradável de usar bem um carrinho simpático que temos e curtimos.
O fato de ter me envolvido um monte, de ter ficado com o Francisco desmontando o carro todo, mais o tempo que ficou parado zerando os detalhes e mais a remontagem me deixaram mais intimo ainda dele, entendendo com todos os detalhes de como é feito o interior e isso ajuda mais ainda a fazer manutenção nos demais. Uma experiência interessante e educativa!
Surpreendentemente levei o carro e uma oficina de ar condicionado e o original estava funcionando perfeitamente. Consegui um espelho retrovisor original esquerdo, que estava quebrado, de dois direitos consegui fazer um e pude reinstalar os espelhos corretos dele. Que ainda de quebra estão basculhando normalmente como todos os espelhos de Alfa 155 fazem quando em bom estado!
No outro post do 145 eu comentei sobre alguns extras que tinha conseguido numa busca num ferro velho local. Nesta busca e no Alfa que subiu no telhado encontrei mais detalhes e coisinhas uteis para recondicionar mais alguns detalhes deste 155 sem ter que ficar completamente zerado de grana.
Outra coisa bem ruim nele era o sistema de escapamentos. O tubo que vai no coletor estava amassado, bem como o resto do escape e o catalisador entupido. Um dos abafadores traseiros estava destruído e podre e ter outro sistema completo de reserva ajudou a recondicionar tudo gastando menos que seria de se esperar. Bem menos. E foi um detalhe que fez uma considerável diferença nele, porque o escape quebrado corrompia o ronco do motor, mais barulho de gases vazando, um horror completo.
Ainda tem uma pendencia nas saias laterais, as que vieram nele estavam erradas, eram paralelas não orginais e de Tempra ainda por cima. Está sem momentaneamente, tenho uma perfeita que veio no alfa que subiu no telhado e ainda tenho que conseguir outra para fazer o par. Assim que conseguir, mando pintar e instalo nele.
Neste ponto, com as maiores pendencias dele de aparência e acabamentos resolvidos, ficando claro que tem o detalhe das saias laterais e o motor por fazer, vou mantendo ele o melhor possível para muito em breve retirar o motor fora e refazer ele todo como já fiz no 145 e no 156. Continuo usando normalmente, o motor não tem risco de quebra ainda que não seja forte como de se esperar, mas não está concluído.
O resumo financeiro? Compra por 8 mil, mais 600 de frete, mais 1300 de capoteiro, mais 600 da troca das bronzinas, mais 200 da roda extra, mais 50 dos dois espelhos temporários, mais 3 mil de repintura com material ficamos em 13750. É, este aí ficou meio carinho ainda mais se pensar que temos outros detalhes não exatamente baratos a resolver. E que no processo normal de fazer uma coisa, sempre aparece outra. Tá, foi ruim, me arrependi? De forma alguma. Um bom aprendizado, mas deixando bem claro que com o valor dispendido, poderia ter comprado algo inicialmente melhor e com menos gasto. O que não tem como medir ou por valor é a alegria de ver um carro ainda muito bom no geral, mas que necessita muito de carinho e atenção com uma boa dose de trabalho e boa vontade voltar a vida com força!
Mas incrivelmente, parece que estes alfinhas tem personalidade própria e se comportam de forma tão distinta uns dos outros que deixam a gente sem ter muita certeza do que fazer. Este 155 elegance, com as rodas aro 14 tem nada a ver nem com o 145, tão próximo dele mecanicamente e menos ainda com o 156. A verdade é que depois de atingir este estado que ele se encontra, rodei até relativamente pouco com ele, mas o carro é muito legal de usar e de guiar. Ainda que mais lerdo que os outros 2, é super confortável, o ar funciona divinamente, os bancos maravilhosos, os vidros azuis (tá os outros também tem, mas este detalhe tão legal não é exatamente mundano, comum no nosso meio automotivo.
Tudo no fim faz ter valido muito a pena ter catado este carro em especial e ter dentro do possível, sem muitos malabarismos ou gastos exagerados resgatado ele de volta a um estado em que é possível desfrutar dele quase que em sua plenitude. As saias estão na ordem do dia. O motor ficaria mais ali para a frente, mas como nada acontece como a gente planeja, e tinham os dois Alfas extras mais o Tempra Turbo quase que no mesmo pacote eu aproveitei, fiz o motor do 145 1.8 e assim que ele sair da oficina, vai o 155 grigio. Não temos tanta pressa, temos outras coisas mais urgentes a fazer e vamos continuar brincando de carrinho, com esses carrinhos que está bom demais. É aquilo, nunca crescemos de verdade não é mesmo?
Mas aí volta a questão do 155 Super vermelho, cadê ele? A busca continuou até que em um domingo desses eu achei um anuncio de um, super, vermelho, com pequeno problema mecânico, na asa norte, aqui em Brasilia mesmo, do meu lado e ainda por cima com preço aparentemente convidativo. Pareceia em ótimo estado de lata, sem muito o que fazer e em muito bom estado. Lá vamos nós de novo, mas isso fica para o próximo texto.
Por Alexandre Garcia, Project Cars #400