Diz a lenda eu no final da década de 70 algumas “mulas” com essa configuração rodaram nas pistas de testes da GM, e que eles teriam abandonado o projeto pelo excesso de peso sobre o eixo dianteiro…

O uso das “canetas” do Chevette com o miolo do Opala acredito ser umas das adaptações mais confiáveis além de absolutamente versátil, honestamente, acho uma ótima escolha! (apesar da trabalheira, né?)

Colega, o que você disse faz muito sentido ! Estou terminado o meu chepala depois de 4 anos de trabalho (alternados). Gosto demais desse motor ! Para mim não tem motor melhor ! Construí um diferencial, (um árduo trabalho), juntando as pontas do chevette com a caixa (do meio) do opala. E o sistema, eu me inspirei na própria suspensão traseira do opala, com balanças, braços tensores superiores e barra estabilizadora. É um tipo de suspensão que eu acho muito macia. Ali, posso colocar qualquer relação do opala como por exemplo 3,54:1 — 3,07:1 ou 2,73:1(esta última é a que eu vou usar para experimentar, dado que o motor foi aumentado a cilindra para 2.756cc com os pistões “quase” flat top. Estive fazendo um simulado de rotação (giro do motor) com várias relações do diferencial. Com a relação 2,73:1, ela pode levar o carro a uma velocidade de 60 km/h, isso só em primeira marcha. Também fiz um sistema de freios a disco na traseira e outro sistema de freios a disco “possante” da dianteira. Penso na segurança! Imagine um carro desse andar muito e você não conseguir pará-lo ! No câmbio não fiz nada daquelas usinagens no eixo primário para colocar o rolamento do opala. Fiz uma mistura entre opala e chevette no câmbio. Ficou perfeito ! Nas minhas adaptações sempre pensei na reposição das peças. No caso dos discos de freio por exemplo, é só comprar (repor por outro) e colocar no lugar sem precisar de usinar. Também foi feito um reforço na travessa dianteira e foi colocada uma barra transversal na estrutura inferior e superior dianteira para dar “firmeza” no monobloco do carro. Também estou colocando uma direção hidráulica para melhorar a dirigibilidade. Vejo muitas adaptações feitas por aí(na internet por exemplo), e observo que a maioria somente coloca o motor e “pronto”. Isso não é assim. Tem que ser feito com critério. Para ficar bom, é um “árduo” trabalho com havia dito antes.

Falando Manuel Bandeira ! (Pneumotórax)

Colega, o que você disse faz muito sentido ! Estou terminado o meu chepala depois de 4 anos de trabalho (alternados). Gosto demais desse motor ! Para mim não tem motor melhor ! Construí um diferencial, (um árduo trabalho), juntando as pontas do chevette com a caixa (do meio) do opala. E o sistema, eu me inspirei na própria suspensão traseira do opala, com balanças, braços tensores superiores e barra estabilizadora. É um tipo de suspensão que eu acho muito macia. Ali, posso colocar qualquer relação de coroa e pinhão do opala como por exemplo: 3,54:1 — 3,07:1 ou 2,73:1(esta última é a que eu vou usar para experimentar, dado que o motor foi aumentado a cilindra para 2.756cc com os pistões “quase” flat top. Estive fazendo um simulado de rotação (giro do motor) com várias relações do diferencial. Com a relação 2,73:1, ela pode levar o carro a uma velocidade de 60 km/h, isso só em primeira marcha. Também fiz um sistema de freios a disco na traseira e outro sistema de freios a disco “possante” da dianteira. Penso na segurança! Imagine um carro desse andar muito e você não conseguir pará-lo ! No câmbio não fiz nada daquelas usinagens no eixo primário para colocar o rolamento do opala. Fiz uma mistura entre opala e chevette no câmbio. Ficou perfeito ! Nas minhas adaptações sempre pensei na reposição das peças. No caso dos discos de freio por exemplo, é só comprar (repor por outro) e colocar no lugar sem precisar de usinar. Também foi feito um reforço na travessa dianteira e foi colocada uma barra transversal na estrutura inferior e superior dianteira para dar “firmeza” no monobloco do carro. Também estou colocando uma direção hidráulica para melhorar a dirigibilidade. Vejo muitas adaptações feitas por aí(na internet por exemplo), e observo que a maioria somente coloca o motor e “pronto”. Isso não é assim. Tem que ser feito com critério. Para ficar bom, é um “árduo” trabalho com havia dito antes.

O problema é justamente este… os bons dão dó… os que não dão dó estão muito ruins… KKKKKK

Com certeza! e no mais é uma mecânica mais nova… é melhor!!

e o Chevelho agradeçe… he he

Concordo com você, mas devolvê-lo às condições originais acho muito difícil, e ao contrário das versões SR e GP ele não me parece poder recuperar o investimento numa restauração decente.